PC fará palestras para alunos em Guaçuí sobre drogas e uso da internet - Jornal Fato
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PC fará palestras para alunos em Guaçuí sobre drogas e uso da internet

O evento será nesta quarta-feira (12), no auditório da Câmara Municipal de Vereadores da cidade


- Foto: Divulgação Polícia Civil.

Com o objetivo de conscientizar adolescentes sobre o uso indevido de drogas e sobre o acesso seguro das redes sociais, a Polícia Civil de Guaçuí promoverá, nesta quarta-feira (12), um clico de palestras para alunos da rede municipal e estadual no município. O evento será no auditório da Câmara Municipal de Vereadores, em duas etapas.

Serão ministradas as palestras "Papo de Responsa" e Internet Segura para Adolescentes" no turno da manhã, nos horários de 9h às 10h30, e à tarde, às 13h e 14h30. 

 

Papo de Responsa

O "Papo de Responsa" é desenvolvido pela Academia de Polícia Civil do Espírito Santo (Acadepol-ES) com o objetivo de orientar crianças, adolescentes e jovens sobre questões ligadas à vulnerabilidade juvenil, como futuro, escolhas, convivência familiar, drogas e violência.

Para isso, policiais civis visitam escolas e centros comunitários, realizando palestras em forma de bate-papo. O gerente do Projeto, é o investigador de Polícia Alessandro Nascimento da Victória.

 

Internet Segura para Adolescentes

O 'Internet Segura para Adolescentes' foi criado após a constatação dos altos índices de crianças e adolescentes envolvidos em crimes virtuais. Sendo assim, com o objetivo de reduzir a participação dos jovens nestes tipos de delitos, por meio de palestras, os policiais do antigo Núcleo de Repressão aos Crimes Eletrônicos (Nurecel) que deu origem a Delegacia de Repressão aos Crimes Eletrônicos (DRCE), passaram a ministrar palestras em escolas.

O intuito é mostrar os riscos e as armadilhas da Internet, bem como demonstrar que muitas das condutas dos adolescentes no mundo virtual poderiam caracterizar um ato infracional, com previsão legal de punição no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Segundo o policial civil Eduardo Pinheiro, desde que o projeto foi criado, o índice de virtuais envolvendo adolescentes e crianças reduziu de 38% para 19% no ano passado. "Criou-se a necessidade da manutenção deste projeto para que esses índices reduzam ainda mais", concluiu Eduardo.

 

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