De volta à impressora do Correio do Sul
Quase sempre uma foto vale mais do que mil palavras
Quase sempre uma foto vale mais do que mil palavras. Creio nisso, especialmente no caso da impressora do Correio do Sul (e do Cachoeirano, também), que está como que "enterrada" em São Vicente, distrito de Cachoeiro, no sítio de seu guardião, o cachoeirense dedicado Paulo Henrique Thiengo, que a recolheu, quando ia ser despedaçada para sempre, no longínquo 1996 - passaram-se "só" 23 anos, desde então.
A impressora está desmanchada, mas ainda pode ser remontada e mostrada como parte da história de Cachoeiro, de Bernardo Horta, de Rubem Braga, de Newton Braga e de centenas de bons cachoeirenses do passado.
O excesso de fotos, aqui nesta minha página - se há excesso - é apenas para lembrar que estamos aguardando - eu e Thiengo - que alguém de pulso, coragem e "cachoeirice" invista, finalmente, neste tesouro... enquanto ainda ele existe.