Violência: quatro pessoas são baleadas no balneário de Itaoca - Jornal Fato
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Violência: quatro pessoas são baleadas no balneário de Itaoca

Ontem à noite houve atentado, praticado por dupla de moto, durante churrasco, e tiroteio em perseguição de carros; vítimas foram hospitalizadas


- Imagem ilustrativa

A violência marcou o balneário de Itaoca, em Itapemirim, na noite desta quinta-feira (17). Houve um atentado e um tiroteio, que resultaram em quatro pessoas baleadas. 

Acionada no ponto base, na praça da balneário, equipe da Polícia Militar se deslocou para atender o primeiro caso, registrado em uma casa ao lado do ginásio de esportes.

Aos militares, uma mulher relatou que acontecia um churrasco na residência, quando uma dupla de atiradores chegou de motocicleta, se aproximou e efetuou disparos na direção do interior do imóvel. 

Segundo ela, dois homens, de 19 e 27 anos de idade, foram alvejados. E já haviam sido levados para o hospital, por pessoas próximas.

Ainda durante o atendimento à ocorrência, os militares receberam a informação de que um automóvel modelo Sonata havia perseguido outro carro, um Creta, e que os ocupantes trocaram tiros na região. 

Posteriormente, o Sonata seria encontrado abandonado, com perfurações por arma de fogo, em Itaipava. 

No Hospital Menino Jesus, na sede do município, um homem e uma mulher feridos deram entrada. 

O casal, de acordo com a PM, era passageiro do Creta envolvido no tiroteio. 

O condutor do carro em que as vítimas estavam, contudo, não foi localizado. 

O Sonata abandonado em Itaipava, além das marcas de tiro, apresentava restrição de furto/roubo e placa adulterada. Apreendido, o veículo foi removido ao pátio credenciado. 

A delegacia de Polícia Civil de Itapemirim investiga os casos. 

Até o momento da conclusão da reportagem, nenhum suspeito havia sido detido. 

Informações, reforça a PC, podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. 

Os dados passados pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações, frisa a Polícia Civil.   

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