Sanfoneiro suspeito de abusar de criança é preso em Mimoso do Sul - Jornal Fato
Polícia

Sanfoneiro suspeito de abusar de criança é preso em Mimoso do Sul

O homem teria oferecido uma carona a criança e teria abusado da menina de 11 anos


- Foto: Divulgação Polícia Civil

Está preso um sanfoneiro, de 56 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma criança de 11 anos.  A prisão ocorreu nesta quinta-feira (04),

em Mimoso do Sul, realizada pela Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia Especializada de Proteção à Criança, Adolescente e Idoso (DPCAI) de Cachoeiro de Itapemirim.

Segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAI) de Cachoeiro de Itapemirim, delegada Edilma Oliveira, o homem teria oferecido uma carona à criança e teria abusado da menina.

"No dia 24 de maio, o homem ofereceu carona a criança de 11 anos. A vítima, acreditando que se tratava de alguém conhecido da família, aceitou a carona. No entanto, ao perceber que não conhecia o homem, pediu para descer da moto. O homem, então, teria agarrado suas mãos, colocado em sua cintura e levado a vítima para uma rua deserta e abusou da menina", disse a delegada.

Ainda de acordo com a delegada, depois do crime, o homem levou a menor de volta para perto da casa da avó, onde ela estava indo. "A menor contou para a avó, que relatou o ocorrido à mãe. A mãe, então, veio à Delegacia Especializada de Proteção à Criança, Adolescente e Idoso (DPCAI) para realizar a denúncia. Após investigações e análise dos dados da moto, chegamos ao autor dos fatos, e a menor o reconheceu", contou a delegada Edilma Oliveira. 

A Polícia Civil solicitou a prisão temporária, que foi concedida pelo juiz nesta quinta-feira (04). Assim que a equipe tomou conhecimento e, diante da gravidade do caso, diligenciou e prendeu o suspeito.

Ele será encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) da Serra, à disposição da Justiça. As investigações seguem em andamento.

Os nomes dos envolvidos e do bairro onde o fato foi registrado não estão sendo divulgados para preservar a identidade da vítima, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (Ecriad).  

 

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