Instituição filantrópica é invadida na madrugada em Cachoeiro - Jornal Fato
Polícia

Instituição filantrópica é invadida na madrugada em Cachoeiro

Local teve portas arrombadas, janelas quebradas e móveis vandalizados; ninguém foi preso


- Fotos: reprodução

O instituto Nossa Senhora da Penha, localizado na rodovia Engenheiro Fabiano Vivacqua, no bairro União, em Cachoeiro de Itapemirim, foi invadido na madrugada deste sábado (25). O local se dedica prioritariamente a atender crianças e adolescentes da região com atividades esportivas, sociais e profissionalizantes.

De acordo com uma voluntária, que prefere não se identificar, o local teve portas arrombadas, pastas que estavam em armários jogados no chão, um extintor de incêndio arrancado e vidros das janelas quebrados. O prejuízo ainda não foi calculado.

Apesar da quebradeira, nada foi levado do local. A instituição filantrópica registrou um boletim de ocorrência (BO) online.

A reportagem do ES de FATO entrou contato com a Polícia Civil e questionou qual seria a linha de investigação e se alguém já havia sido preso. Porém, até o fechamento desta matéria, não obteve retorno.

O instituto pede para as pessoas que souberem quem praticou o crime que denunciem através do disque-denúncia 181. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.

Apesar do prejuízo com a quebradeira o instituto Nossa Senhora da Penha funcionou normalmente hoje.

 

A INSTITUIÇÃO

O instituto Nossa Senhora da Penha surgiu em 1964 como escola de ensino de fundamental. A partir do ano de 2000, passou a funcionar como uma instituição filantrópica de assistência social.

A administração é feita por voluntários. Ao todo são 12. Uma parceria com os governos municipal e estadual, além de doações, cobrem os custos.

Atualmente são atendidas 80 crianças e adolescentes dos bairros União, Monte Belo e regiões adjacentes, em Cachoeiro de Itapemirim.

No local são organizadas ações sociais para a comunidade. Além de aulas gratuitas de futebol, capoeira, balé e panificação.

Alguns menores são encaminhados pelo Centro Regional de Assistência Social (Cras) do bairro.

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