Após o suspeito de aplicar golpes em formandos universitários, Luíz Carlos Vieira Júnior, de 39 anos, ser detido em um campeonato de Jiu-Jitsu, em Vitória, no último domingo (13), seus advogados de defesa emitiram uma nota afirmando que que provará a inocência do cliente no processo.

"Por ora, apresentaremos pedido de liberdade, eis que o decreto prisional não preenche os requisitos autorizadores da prisão preventiva", diz um dos advogados, Pedro Henrique Souza Ramos.

Ainda segundo o advogado, a declaração de inocência do cliente no processo está baseada no fato de se tratar de uma questão da vara civil, onde segundo ele deveria estar o caso, e não criminal, onde realmente está.

As investigações começaram em 2019. Ao todo, nove inquéritos policiais foram instaurados contra o suspeito de ter causado um prejuízo de mais de R$ 1 milhão, para aproximadamente 120 alunos que, por meio de 11 comissões de formaturas, o contrataram para a realização de suas festividades, que não aconteceram.