Limpeza Urbana: Sindicato das empresas considera greve ilegal - Jornal Fato
Meio Ambiente

Limpeza Urbana: Sindicato das empresas considera greve ilegal

Empresas destacam que estão tomando todas as medidas necessárias para fazer cessar esse ato de descumprimento da CCT e da lei", em nota oficial


O Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana do Espírito Santo (Selures) reiterou ao Jornal FATO nesta terça-feira (22), que, no último mês de janeiro, fechou Acordo em Convenção Coletiva de Trabalho, estando a mesma registrada no Ministério Público do Trabalho, onde os trabalhadores representados pelo Sindilimpe aceitaram reajuste de 10,16%. (veja os links abaixo)

A paralisação continua e diversos serviços essenciais, como a coleta de lixo, estão comprometidas em Cachoeiro de Itapemirim. O movimento acontece simultaneamente em Vitória e Serra. 

De acordo com o Sindicado, entre as cláusulas aceitas está o fornecimento de lanche por meio das empresas, composto de um pão com manteiga, uma fruta e um suco. Sendo somente na impossibilidade do fornecimento do mesmo, e de escolha das empresas de limpeza urbana, a substituição por um valor correspondente em dinheiro.


As empresas representadas por esse Sindicato (CTRVV e Corpus), defendem em nota oficial enviada pelo Selures, que a saúde dos trabalhadores é uma prioridade, não podendo o mesmo ficar sem o lanche antes do turno de trabalho pelo esforço da função. Inclusive o fornecimento do lanche foi um pleito dos próprios profissionais há anos, e que de acordo com os documentos apresentados, (veja abaixo) foi atendido. 


Finalizando a nota oficial, "A Selures repudia o uso pelo sindicato trabalhista de subterfúgios ilegítimos e que desconsideram o bem-estar de sua própria categoria. E registra que está tomando todas as medidas necessárias para fazer cessar esse ato de descumprimento da CCT e da lei". 

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