O sonho, desde o início, de levar o nome do bairro ao topo, enfrentando os melhores times da cidade conhecida por ser terra de craques, foi conquistado, enfim.

A equipe do BNH de Cima é a grande campeã do torneio municipal de futsal de Cachoeiro de Itapemirim na categoria adulto.  

Batizada de "Wolfsburg", se destacou na edição 2023 do campeonato organizado pela Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Qualidade de Vida, que reuniu 15 times representando seus respectivos bairros ou distritos, e terminou nesta semana.  

"Nossa equipe foi criada em 2019 com o intuito de ser apenas um time de bairro, porém vimos que tínhamos um potencial e jogadores de alto nível técnico. Mudamos nossa mentalidade e colocamos em nossa cabeça que seríamos campeões de tudo que disputássemos", revela o goleirão Lucas Alves, o Lucão, eleito o melhor do campeonato municipal.

 

  

Os jogos foram emocionantes, recorda ele, nesta edição da Taça Nosso Esporte. E os resultados do time do BNH de Cima, expressivos.

Comprovando que a galera desta parte da cidade é boa de bola, a final foi contra os vizinhos do BNH de Baixo. E eletrizou a torcida no ginásio do Centro Universitário São Camilo, no bairro Paraíso.  

Eis os resultados das partidas: Gironda 1 x 5 Wolfsburg; Zumbi 2 x 3 Wolfsburg; Vila Rica 1 x 7 Wolfsburg (quartas de final); Córrego dos Monos 2 x 4 Wolfsburg (semifinal); BNH de Baixo 2 x 4 Wolfsburg (final).  

 

 

"A equipe mostrou muito entrosamento, entendimento de jogo dos adversários, suportou bastante a pressão e foi cirúrgica nas definições de jogadas", atribui Lucão à conquista do torneio.

Formam o time campeão, além de Lucas Alves, Caio Lucas Batista (Caim), Kaique Batista, Daniel Dias, Gilmar Esteves (Bolt), Cristian Lucas Pires, Renan Gonçalves (Dé), Leonan Azevedo (Nam), Pablo Maria da Silva, Cleiton Alves dos Santos, Rudson Costa Zarnadi, Brendon Oliveira (Brendim).

 

 

Gilmar Esteves, o Bolt, ainda emplacou a artilharia do municipal, com seis gols. A comissão técnica do Wolfsburg é composta por Deivid Quintino e o auxiliar Dinho Santos.

 

por Marcos Leão

 

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