Com produtos reconhecidos pela sua qualidade e uma das marcas mais lembradas no segmento lácteos do mercado capixaba, a Selita, que completa 85 anos de história, destacam sua trajetória com tradição, inovação e respeito ao meio ambiente, que fazem da marca uma referência na pecuária de leite do Espírito Santo.

"Tudo começou em outubro de 1938, com 25 produtores rurais do sul do Estado que, juntos, decidiram buscar informações e subsídios para criar uma cooperativa de laticínios com sede em Cachoeiro de Itapemirim. Desde então, vieram muitos desafios, mas também investimentos focados na preocupação constante com a oferta de produtos de qualidade", afirma o presidente da cooperativa, Rubens Moreira.

Para Rubens, o cooperativismo no Espírito Santo é forte e de grande importância para nossa economia, a trajetória de sucesso da Selita confirma tudo isso.  "O cooperativismo é o que dá oportunidade para os pequenos comercializarem suas produções e nos possibilita um crescimento sólido, fruto de um trabalho pautado na união e comprometimento de nossos cooperados, o que nos torna uma referência neste modelo de negócio no nosso estado. Acreditamos nos valores da prática cooperativista e, por isso, fazemos questão de reforçá-los e praticá-los diariamente", afirma.

Atualmente, a cooperativa conta com moderno complexo industrial, inaugurado no ano passado, na região de Safra, altura do km 413, da BR 101, em Cachoeiro de Itapemirim, preparado para captar até 600 mil litros de leite diariamente. "Modernizamos nossa estrutura e equipamentos e, hoje, contamos com maquinário de ponta, automatizamos vários processos, incluindo robôs, que nos permite mais eficiência e ganho de produtividade. Além disso, nossos investimentos na nova fábrica buscaram diminuir diversos custos operacionais, como água, energia e logística", afirma o presidente.

Com cerca de 1.500 associados e composta, em sua grande maioria, por pequenos produtores, a Selita gera, atualmente, aproximadamente 10 mil empregos diretos e indiretos. A cooperativa adota um modelo industrial responsável e sustentável.  "Um quadro social que acredita na capacidade de administração dos seus gestores é fundamental para que se faça investimentos necessários para atender a demanda dos sócios e de mercado consumidor. Contamos com diversos investimentos em tecnologia para nossos associados como melhoramento genético, treinamentos e capacitação gerencial com foco no aumento da produtividade e lucratividade que se torna mais viável graças ao movimento do cooperativismo", finalizou Rubens.

Consolidada pela sua força e potência econômica no cenário de laticínios no Espírito Santo, a Selita aposta no cooperativismo e acredita que quanto mais pessoas fizerem parte efetiva de uma organização, maior a transformação que ela é capaz de promover na pecuária leiteira e no mundo.