Devido ao grande destaque do Brasil no cenário internacional, vários de nossos políticos, foram convidados para estrelar vários filmes.

 

O vice-presidente Michel Temer, por exemplo, foi convidado para fazer o papel do conde Drácula.  A vantagem é que não perderia muito tempo para fazer a maquiagem, devido a grande semelhança com o conde Drácula.

 

O Aécio Neves, pelo seu amor incondicional pelo Rio de Janeiro, faria o papel do Menino do Rio, numa refilmagem mais atualizada do filme. Seria fácil para ele fazer o papel, pois ele até sabe surfar.

 

O Eduardo Cunha faria o papel do Coringa, o arqui-inimigo do Batman, por ele ter um andar desengonçado igual a um pinguim.

 

A presidenta Dilma, faria o papel da rainha Vitória. A ideia a agradou muito, porque o reinado da rainha Vitória, foi o mais longo da Inglaterra na época. Só não gostou porque a rainha era feia como uma peste, e a nossa presidenta é muito vaidosa, tanto é que ela está sempre utilizando o Botox.

 

O Lula foi convidado para fazer o papel do Capitão Gancho, mas ele não gostou porque o capitão, não tinha perna, braço, faltava um olho e andava torto. Ao falar com a Dilma, ela comentou que havia certas semelhanças.

 

O Sergio Cabral faria o papel de um piloto de helicóptero, já que ele adora este tipo de aeronave. Quando era governador do Rio, ele ia de sua casa na zona sul, para o palácio Guanabara de helicóptero. Mas orientado por assessores, parou de usá-lo. Enquanto não decide seu futuro político, já está tendo aulas de pilotagem.

 

O juiz Sergio Moro, foi convidado para fazer o papel do Super Homem, graças a sua semelhança física, e a sua coragem em intimar e prender os corruptos.

 

A bancada capixaba, não precisa ficar com inveja. Pois o escritor Jovany Sales Rey, autor do livro O Donatário, que relata a chegada do Vasco Fernandes Coutinho ao Brasil, achou o deputado estadual T. Ferraço, muito parecido com o mesmo. Não só pela semelhança física, mas também pela sua capacidade de articulação e alianças. O Vasco Fernandes teve aliar-se aos índios tupiniquins, para enfrentar os índios botocudos que eram muito belicosos.

 

Já o governador Paulo Hartung, foi convidado para fazer o papel de Napoleão Bonaparte, talvez pela sua altura, inteligência, sagacidade e dinamismo. Soube que ele declinou do convite no momento, pois está muito ocupado com o governo do Estado, mas ele já está tendo aulas de equitação na UFES.

 

Espero que os nossos governantes, não deixem o comando do país, para a indústria cinematográfica, pois eles são muito mais úteis no momento ao Brasil.

 

Clínica de Orientação Psicológica

Fernando Fiuza - psicólogo

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