Idosos participam de colônia de férias da Unimed em Cachoeiro - Jornal Fato
Cachoeiro

Idosos participam de colônia de férias da Unimed em Cachoeiro

Ação é realizada em parceria com a Associação Bem Viver, instituição destinada a pessoas idosas, que é o público alvo.


- Foto Divulgação

A Unimed Sul Capixaba e a Associação Bem Viver realizam em Cachoeiro de Itapemirim, entre os dias 9 e 31 de janeiro, a colônia de férias. A ação é destinada a pessoas idosas com mais de 60 anos, que são clientes da cooperativa de saúde ou associados da casa de apoio.

As atividades fazem parte do Projeto Movimento Saúde, que além da colônia de férias tem ainda a caminhada orientada, realizada no calçadão da Avenida Beira Rio, no centro da cidade.

Na associação, as atividades são realizadas as terças, quartas e quintas, divididas em dois momentos. A ginástica funcional é feita das 7h20 às 8h10. Já a partir de 8h10, são realizadas atividades esportivas, recreativas e dança, todas elas adaptadas ao público alvo, como explica o educador físico Wellington Moro Leitão, que gerencia o Núcleo Avançado de Educação Física.

 

Foto: Tharsis Furtunato
 

"A ginástica funcional é adaptada para pessoas acima de 50 anos, de baixo impacto, baixa intensidade. Atividade física que leva benefícios e não malefícios. Todas as ações são adaptadas ao nosso público. O professor é instruído a trabalhar de médio baixo e nunca médio alto impacto."

 

Foto: Tharsis Furtunato
 

Da colônia de férias, participam 85 pessoas. Dentre elas, Rita de Cássia dos Santos Batista, de 62 anos, que fala dos benefícios. "Eu comecei em abril de 2022, por causa da necessidade de fazer atividade física. Mas o principal diferencial é o convívio social, porque na nossa idade é um pouco complicado. É aposentada, às vezes viúva, às vezes divorciada, fica meio perdida. Então, aqui você encontra um grupo muito alegre, muito divertido e a gente fica mais feliz. Vindo para cá, com certeza depressão você não vai ter."

 

Foto Divulgação
 

Já para a aposentada Carmen Ferreira, de 66 anos, as principal vantagem é psicológica. "As dores que eu sentia, não vou dizer que eu não sinto, mas já tenho mais disposição. As pessoas deveriam participar pelo benefício de mente e corpo."

 

Foto: Tharsis Furtunato
 

Celsa Natalina dos Santos Fraga, de 79 anos, é uma das mais antigas participantes do grupo e relata que durante a pandemia as atividades fizeram falta. "Senti falta das atividades, amizades. Faz muito bem para gente: mental, intelectual e físico. As amizades que a gente conquista aqui já são motivo para as pessoas virem. A gente está sempre com saúde, animada."

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