Ambulatório de cirurgia de coluna para Cachoeiro é solicitado por deputado - Jornal Fato
Cachoeiro

Ambulatório de cirurgia de coluna para Cachoeiro é solicitado por deputado

O objetivo é dar atendimento mais rápido e próximo da família aos pacientes, ao invés de transferi-los em busca do tratamento


- Foto: Ilustrativa.

A Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim, pode receber a implantação de um ambulatório de cirurgia de coluna. O deputado estadual Theodorico Ferraço, líder do Partido Progressista (PP), apresentou Indicação Parlamentar ao governo em que solicita a adoção de medidas administrativas e legais para tal implantação no hospital filantrópico, que é referência em traumas na região Sul do Espírito Santo.

A proposta, segundo ele, se baseia na importância do acompanhamento adequado e ágil dos pacientes submetidos a diagnósticos e procedimentos relacionados à coluna vertebral. O ambulatório em questão teria a finalidade de tratar patologias tumorais, vasculares, traumas e degenerativas da coluna, oferecendo uma alternativa eficiente e conveniente para os residentes da região.

Uma das justificativas centrais para a criação desse ambulatório é a necessidade de evitar demoras na transferência de pacientes para unidades de saúde distantes. Ferraço afirma que a situação atual tem gerado atrasos na terapia, agravando o quadro neurológico inicial dos pacientes e acarretando sequelas, e em casos extremos, até mesmo óbitos.

"A implantação do ambulatório de cirurgia de coluna na Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim poderia mitigar esses problemas, oferecendo atendimento mais rápido e de qualidade".

O deputado salientou que a criação desse ambulatório também aliviaria os custos adicionais para as famílias e para o sistema de saúde como um todo. Além disso, manter os pacientes e seus familiares próximos de suas casas durante o tratamento contribuiria significativamente para a qualidade de vida dessas pessoas em um momento tão delicado.

A indicação parlamentar, no entanto, não tem força legal obrigatória, ou seja, não impõe uma obrigação direta de ação por parte do governo. Serve, porém, para colocar a questão em pauta e iniciar o debate por melhorias.

 

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