Nunca antes... - Jornal Fato
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Nunca antes...


Nunca antes na história deste país um presidente da República foi tão hostilizado por onde passou, como vem acontecendo com a Presidente Dilma Rousseff. Os únicos lugares em que ela vai e não é vaiada é quando se encontra com o MST, a milícia petista. A mulher não pode sequer aparecer em inauguração de uma obra, o que, em tese, seria de interesse de todos os brasileiros, sem que seja vaiada. Nunca se viu isso em nossa história política. Corroborando com essa situação desoladora de desprezo, sua popularidade atingiu 9% (isto mesmo: NOVE POR CENTO), a menor avaliação para um presidente da República desde o descobrimento do Brasil, em 1500.

 

O ex-presidente Lula, que inventou esse "poste-presidente" - Dilma Rousseff nunca foi nem vereadora na vida política - está tão decepcionado com sua criação que até sumiu dos noticiários. Não dá entrevista. Não aparece em público. Abraçou o artigo primeiro do manual do corrupto, que diz: "Quem não é visto não é lembrado", e sumiu. Quando aparece em público é para convocar a militância petista para - ao preço de 35 reais e pão com mortadela - ir para as ruas "defender" o partido.

 

É mais ou menos como se o Fernandinho Beira-Mar convocasse todos os criminosos do Brasil para ir às ruas defender o roubo, o tráfico de drogas, o homicídio, enfim, a criminalidade.  

 

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O PT vai lançar em junho, durante um congresso do partido, a ideia de sua  "reinvenção", de sua "refundação". A sigla avaliou que sua imagem está como pau de galinheiro. E depois das manifestações do último dia 15, a avaliação da cúpula, que se reuniu no Instituto Lula - quem banca esse instituto, hein? - na semana passada, é lançar um manifesto em defesa da "ética" e da "moralidade" na política. Eles só podem estar de sacanagem. Dizer isso para os 50 milhões de eleitores deles, tudo bem. Agora, achar que os outros 150 milhões de brasileiros também são anencéfalos, aí já é demais.

 

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E por falar em sacanagem - mais uma vez, com o contribuinte, claro - a cúpula do PT, comandada pela ratazana Rui Falcão e pelo senador peemedebista Romero Jucá (PMDB-RR), achou um jeitinho de não deixar os cofres do partido, e, consequentemente, seus bolsos, vazios. Em crise por causa da Operação Lava Jato (deveria ser "Operação Pega Rato", conforme sugerido nas redes sociais), que prendeu os doadores de campanha e arrecadadores de propina para o PT, PMDB e PP, essas ratazana dos cofres públicos acharam outra porta.

Incluíram no Orçamento deste ano nada menos do que 867,5 milhões de reais para o fundo partidário. Por que isso? Porque PT e PMDB, que formam a maioria no Congresso, são os maiores beneficiados.  

 

Não tem jeito com a rataiada. Se fecha uma porta, eles abrem outra. O que não pode parar é a roubalheira. Não tem dinheiro para a Saúde, para a Educação da "Pátria (des)Educadora" petista, e para mais um monte de coisas de interesse público, mas para os cofres e os bolsos deles não pode faltar dinheiro. Essa é a marca do PT. Está no DNA deles. 


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