Retalhos 1

28/03/2012 00:10

Fomos à Vitória no final de semana para ficar com a neta, Carla, enquanto os pais iam a Natal a serviço/passeio. Coisa que só quem é, AVô e AVÃ?, gostam de fazer. Foi muito bom! Como sou avô coruja, de sete, a minha neta é um encanto. Não fez, ainda três (3) anos, mas sabe conversar como gente grande. Ã? muito bom saber que o meu filho a nora são pais responsabilíssimos. Diferentes da maioria dos pais de hoje que, praticamente, só sabem como fazer filhos. Assim esses "pais"? esperam que: Educação e Ensino os filhos "terão"? nas escolas. Por falar nisso, hoje eu vi no jornal da TV, três mães de alunas dando socos, como se fossem pugilistas, em uma jovem, próximo ao Colégio, onde a que apanhava e as filhas delas estudam. Tal fato tem sido comum, infelizmente!

Desta vez, coincidiu que o Rio Branco AC, onde fui Capitão e Tri-Campeão, ia "jogar"?. Fomos ao estádio eu, meu filho Luciano e Geraldinho Cerqueira. Este é amigo desde garotos. Em Cachoeiro éramos separados. Cachoeiro e Estrela. Foi chamado por mim para copbrir um espaço e soube fazer de Vitória a sau cidade. Voltando ao "jogo"?, ou melhor, pelada mau combinada, foi de dar raiva. No primeiro tempo foi só chutão daqui pra lá e de lá pra cá. A bola "apanhou"? de dar desgosto da gente ter ido. A minha sorte é que os torcedores do tempo em que joguei, só vi dois. Amigos de verdade. Mas o Geraldinho se escondia, para não ser gozado. No segundo tempo, em um corner o saqueirão do meu querido e saudoso brancão, que chutava tudo que aparecia na frente dele, deu a cabeça para a bola bater e entrar. Foi de sorte. Ele falou ao microfone que meteu a cabeça de qualquer jeito e a bola entrou. Nem viu direito. Foi isso mesmo. O pior veio depois do gol. O treinador do Rio Branco, que foi jogador do Fluminense e esteve até convocado para a Seleção (hoje em dia quem não é?), mandou o time recuar e o São Mateus que estava esperando por isso, virou o jogo e venceu, com dois gols quase iguais, com os chutes, cara a cara com o goleiro.

Fechando o artigo quero lamentar, profundamente, a atitude que mais de duzentas pessoas que se diziam sócias da ASSOCIAÃ?Ã?O BEM VIVER, mas que lá estavam somente porque a Diretoria acertou um convênio com a Unimed, que beneficiava os sócios. Pessoas que nunca foram assistir uma palestra semanal, com inúmeras pessoas que iam colaborar com a Associação, dando palestras. Essas pessoas, que nunca foram a uma Festa de Aniversariantes do  Mês; que nunca foram a uma missa de Aniversário da Associação, celebradas pelos Bispos; que nunca foram a um Almoço Comunitário; que nunca foram aos bailes, frequentados não s[ó pelos sócios. Esses mais de  200, poderiam ser nominados aproveitadores dos benefícios pecuniários que o BEM VIVER sempre ofereceu a todos associados.

Essas pessoas enquanto esperavam o acerto com a Unimed em 2011, suspenderam o pagamento da mensalidade. Oito (8) reais por  mês. Como o Acordo com a Unimed, não foi do jeito que queriam, sumiram e ainda não voltaram para liwquidar a dívida. Devem e não pagam. Mas isso pode ser cobrado judicialmente. O Bem Viver está esperando.

Mas está fixado um tempo de mais trinta (30) dias, para que os devedores paguem o que devem. Caso tal não aconteça: vai ser ajuizado uma ação na Justiça. Os nomes, de todos faltosos, estão registrados nos livros correspondentes. Ã? DE DIREITO!

 

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