Dois acontecimentos - Jornal Fato
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Dois acontecimentos


Sempre fui muito arredio de reunião em que vai muita gente que eu não conheço direito, mais da metade de participantes. Na reunião de sexta feira no CCC, onde deviriam ir (e foram) inúmeros pré-candidatos a Vereador e se conheço muitos, não chega a cem pessoas. Mas, cumprimento sempre todos que por mim passam. Mesmo porque eu sou de cumprimentar a todos que cruzam por mim, mesmo que nu nca tenha visto. Claro que é por um hábito que meus pais me ensinaram, desde garotinho, que carrego até hoje. Cumprimentei muita gente que nunca ví, mas que lá estava, parece-me, para ser escolhido para ser candidatop a Vereador. Mas não era dia de escolher, mas criar um vinculo entre os partidos. Gostei do que ouvi e me serviu bastante, mqs que falarei no tempo certo. Lá todos se cumprimentavam e abriam um sorriso de fazer gosto. Tomara que, quando forem candidatos, fiquem assim também e, caso não sejam eleitos, devem manter o clima.

Interessante é que fiz uma comparação com as as pessoas entram num ônibus, onde está sentado o Motorista, e tem gente que não olha nem para o seu transportador. Pelo menos deveria olhar e  no caso de acontecer qualquer imprevisto, poder falar sobre o comprotamento daquele que lhe transportotu. Quanto a cumprimento, continua o mesmo. Parece mais falta de educação. Tem motorista a que pergunto sobre tal acontecimento, diz que já está acostumado.,as ele vai continuar servindo com prazer, a todos.

Voltando ao CCC, foi muito boa a reunião. Me ajudou a meditar e me fez bem!

O outro acontecimento foi ir com a Wilsa, o Lucas e o Bruno (netos), assistir Circo  de Marcos Frota e seus companheiros que me proporcionaram rememorar de vários circos que assisti em toda a minha vida.

Me lembrei do Circo Bartolo, em que saímos Papai, Mamãe, Léa e eu, at´e ao lado do Liceu, para rir com o Palhaço Piolim, do começo ao fim do espetáculo , na primeira vez que fui a Circo. Por muitos anos não me saiu da memória aquela tarde encantadora. Relembrei do Circo Liendo, que foi armado e ficou por anos a fio, com espetáculos diários ou semanais, por anos onde hoje está o Ciac. Não creio que tenha ficado sem assistir, pelo menos uma vez, alguém do povo de Cachoeiro daquela época e muitos das cidades próximas, até do Alegre, sem assistir as péças teatrais e as piruetas e saltos dos artistas.

Já depois de casado eu e Wilsa fomos assistir, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, juntos com o Anderson, nosso sobrinho filho da Vera e do Bernardino Pim, o Circo Americano, que trouxe no meio dos seus artistas um homem de mais de dois (2) metros de altura que entrava e corria pelo palcom com um carrinho menor do que um carro de pedreiro. Ele adentrou ao palco dentro do carro e depois de duas voltas no ginásio ele parou e saiu lá de dento do carrinho com aquela altura toda. Em São Paulo, assistimos a Circos, mas não debaixo da lona, mas no Ginasío do Ibirapuera. Não era como na lona!

O Circo é assim mesmo! Não nos deixa esquecer em razão da alegria que nos faz viver nas apresentações. O circo do Marcos Frota, Artista da TV, do Cinema e do Circo, como ele mesmo falou ao público vai ficar marcado, como os outros de que falei. Moderno, com cadeiras de pláticos e com artistas fenomenais, encantadores, alegres e felizes.

De todos que falei foi o melhor. Devo voltar mais uma vez.

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