Cachoeirense ignora superstição da sexta-feira 13 - Jornal Fato
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Cachoeirense ignora superstição da sexta-feira 13


Quem é supersticioso pode se preparar. Este ano, a sexta-feira 13 ocorre em três ocasiões. Uma delas já passou, em janeiro, a segunda é hoje e a terceira é em julho. A data, geralmente, não aparece mais do que uma vez ao ano. Nas ruas, a população de Cachoeiro não se intimida com a superstição.

O encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé.  O cinema norte-americano com seus filmes de terror protagonizados por Jason Voorhees (um serial killer que ataca na sexta-feira 13) imortalizou a data com a superstição. Mas, há quem discorde das crenças e superstições. A vendedora Rosângela Rocha Fabres, assim como outros brasileiros e cachoeirenses, vê a data como outro dia qualquer. Ela conta que, além de não acreditar que o dia pode reservar má sorte, não crê que outros fatos, como ver gato preto, quebrar vidros e passar embaixo de escadas, possam trazer azar.

O vigilante Wallace Ferreira também pensa assim. Em sua opinião, toda a crendice popular não passa de falta de conhecimento e informação da população que acredita.

Ao contrário da superstição, indianos e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.

Origem

São várias as histórias que justificam a data ter se tornado um mito popular ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, ele teria celebrado uma ceia com treze participantes.

Depois de julho, somente acontecerá uma nova data como esta em setembro do ano que vem - única vez que 2013 terá a coincidência do dia da semana e mês na folhinha.

 

Beatriz Caliman

 

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