Desta vez, o muro de contenção localizado na antiga entrada do hospital, próximo aos setores de hemodiálise e ortopedia.

A obra, custeada com venda de material inservível, teve início em dezembro de 2018 e tem previsão de término para o fim de fevereiro.

Os inservíveis são equipamentos considerados ultrapassados para a instituição, entretanto, ainda possuem vida útil. Só neste último ano, foram vendidos computadores, impressoras, camas, macas, entre outros, arrecadando um total de R$ 166 mil.

De acordo com o engenheiro responsável pela obra, Thiéres Pedro Aboumrad, o muro de contenção está sendo feito para substituir outro antigo, feito de pedras, que se rompeu.

"O rompimento deu-se por conta das raízes de árvores que haviam sido plantadas anos atrás. Com a extinção das árvores e execução do muro evitaremos transtornos futuros, visto que próximo ao local estão instalados equipamentos importantes do setor de hemodiálise e do banco de sangue".