Calor, chuva e lixo na rua podem aumentar casos de dengue - Jornal Fato
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Calor, chuva e lixo na rua podem aumentar casos de dengue

A chuva chegou ao Espírito Santo neste mês de fevereiro e, mesmo assim, as temperaturas continuam elevadas


Foto: Divulgação

A chuva chegou ao Espírito Santo neste mês de fevereiro e, mesmo assim, as temperaturas continuam elevadas. Se não bastasse esta associação, calor e chuva, o lixo, que muitas vezes é lançado nas ruas por pessoas que estão em ônibus ou carros, e até mesmo pedestres, tornam-se ambientes propícios para o criadouro do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

  

Como acontece a proliferação do mosquito

A fêmea do mosquito Aedes aegypti vive em média 30 dias, e nesse período, deposita entre 1.000 a 4.000 ovos.

Essas fêmeas depositam seus ovos em recipientes/locais próximos ou que contenham água.

O ciclo biológico do vetor (mosquito) ocorre em quatro estágios: ovo, larva, pupa e mosquito adulto, durante 3 a 8 dias.

Segundo chefe da Vigilância Ambiental, Roberto Laperriere, cerca de 80% dos focos do Aedes aegypti estão dentro das residências.

 

Como se prevenir

- Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;

- Tirar água dos pratos de plantas;

- Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;

- Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d'água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;

- Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas e sacolas plásticas;

- Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, pratos de plantas, tonéis e caixas d'água) e mantê-los sempre limpos.

  

Acesse aqui o Boletim da Dengue.

Acesse aqui o Boletim da Zika. 

Acesse aqui o Boletim da Chikungunya.

 

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