Ameaças em escola de Cachoeiro são boatos, diz coordenadora - Jornal Fato
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Ameaças em escola de Cachoeiro são boatos, diz coordenadora

A Sedu também tranquilizou os pais e disse que as aulas estão sendo dadas normalmente


Foto: Google Maps

Boatos de que um aluno da escola Cei Attila de Almeida Miranda, do bairro Vila Rica, em Cachoeiro de Itapemirim, estaria ameaçando outros estudantes foram espalhados rapidamente pelas redes sociais. Áudios com comentários sobre o ocorrido também foram viralizados. Mas tudo, segundo a Polícia Militar, não passa de um mal entendido.

A PM recebeu o chamado e chegou ir até a escola verificar a informação de que um aluno teria pregado uma cruz no terreno escolar e que o mesmo estaria fazendo ameaças, no entanto, a coordenadora informou que tudo não passava de um boato e que nada de anormal estava acontecendo.

A diretora da escola, Adriana David, comentou sobre o caso dizendo que estão tomando todas as medidas necessárias e que tudo foi apenas um mal entendido. Segundo Adriana, além do fato da cruz, houve um comentário de um aluno com uma amiga de que ele estava sofrendo bullying por conta do seu peso, mas, que ele não se importava porque se estivesse presente no atentado de Suzano, a bala não iria atingi-lo. 

"Eu chamei a mãe, chamei o conselho tutelar e o menino foi encaminhado para um atendimento psicológico, tudo em parceria com a polícia civil e durante todo o tempo eu mantive contato com a Secretaria de Estado da Educação (SEDU). Interpretaram mal o comentário do aluno e começaram os boatos de que ele estaria planejando um atentado, mas não foi isso que aconteceu", explica. 

Por meio de nota, a secretaria de Estado de Educação (Sedu) informou que a família do aluno, que teria cometido as supostas ameaças, foi acionada e, por meio de diálogo, a escola tem dado apoio para acompanhá-lo.

Ainda tranquilizou os pais dos alunos e esclareceu que as aulas acontecem normalmente.

"A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) informa que conta com o serviço de vigilância patrimonial em unidades escolares, responsável pela garantia da preservação das unidades de ensino, e com a atuação da Companhia Especializada de Polícia Escolar (Patrulha Escolar), de forma preventiva, realizando visitas às escolas, no mínimo, uma vez por semana, reunião com pais e palestras educativas, por exemplo."

 

 

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