Tempo não é dinheiro, é saúde. Mais horas livres no dia a dia.
A medicina tem um componente de tecnologia muito avançada, mas também tem um modelo mais humano, com bastante contato entre o médico e o cliente.
?O toque, o calor humano, são fundamentais na relação médico ? paciente?.
A saúde nada mais é, do resultado direto do estio de vida que se leva.
Você é livre para fazer suas escolhas, mas será prisioneiro de suas consequências, como já dizia Pablo Neruda.
A pandemia acentuou essa reflexão, pois as pessoas tiveram de renunciar a muitas coisas, como: os abraços, gestos de afetos, saídas, e os encontros.
Foi Benjamim Franklin que deu a dimensão de que ?tempo é dinheiro?.
Mas com o tempo, a realidade mostrou que o tempo, não é dinheiro.
Tempo na verdade, é saúde, horas livres, tempo é fazer o que você gosta e o que lhe dá prazer.
Se só o conhecimento mudasse os hábitos, não teríamos profissionais de saúde, obesos, fumantes e nem sedentários.
Hoje a situação da obesidade no mundo é complicada e alarmante.
Países escandinavos já estão taxando alimentos não saudáveis para subsidiar os saudáveis.
Mudar hábitos é um problema complexo, que envolve a família, a escola, as políticas, foco e determinação.
Pessoas que até fazem uma operação bariátrica, por exemplo, perdendo de 60/70 kg, mas depois de alguns meses voltam a engordar.
É muito fácil o médico quantificar o colesterol, pressão, glicose e peso.
Mas e a sua espiritualidade?
Você sabe perdoar? Guarda raiva? Expressa gratidão, tem esperança, compaixão?
Pessoas espiritualizadas costumam evoluir melhor em vários aspectos.
Na síndrome do coração partido, quando a pessoa sofre um infarto após grave estresse emocional, vê-se que as artérias do coração não tinham nenhum entupimento.
Mas elas sofreram vaso ? constrição prova inequívoca de como as emoções nos afetam.
Por isto é que a fé, a alegria, ter uma vida mais leve, descontraída, faz ? nos viver melhor e de uma maneira muito mais saudável.