Microsoft: Xbox da nova geração sai em 2020 - Jornal Fato
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Microsoft: Xbox da nova geração sai em 2020

Vá guardando grana porque a Microsoft pretende lançar em 2020 o novo Xbox da próxima geração


Vá guardando grana porque a Microsoft pretende lançar em 2020 o novo Xbox da próxima geração! 

Provavelmente várias modificações estão sendo preparadas, assim como um número considerável de acessórios, incluindo capacete e controladores de VR (Realidade Virtual). 
O console atual da Microsoft, o Xbox One X, introduzido há quase cinco anos, simultaneamente com o Sony PS4, não pode ser considerado uma geração separada do Xbox One.

E como a Sony sugeriu o anúncio do PS5 para 2020 é improvável que a Microsoft queira ficar atrás de seu principal concorrente.

Provavelmente o novo console irá suportar a maioria dos jogos existentes para o Xbox One.
Se o atual Xbox One X pode facilmente lidar com jogos de 4K, então o próximo Xbox certamente não vai ficar sem o suporte do 8K.

Vamos descobrir isso daqui a dois anos. 

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Futuristic Honda Revolver 1

A Futuristic Honda Revolver é uma motocicleta conceitual, um projeto de graduação do Designer Hongyup Song, que estudou na Hongik University, da Coreia do Sul. Ele quis criar uma motocicleta de condução autônoma, protegida contra colisões. A direção autônoma pode proteger o piloto de acidentes graves.

 

Futuristic Honda Revolver 2
O projeto prevê que a motocicleta tenha tecnologia AI (Inteligência Artificial) para o piloto se comunicar com a máquina. "Seria como ter um companheiro de viagem", diz o designer. O design exterior faz o piloto andar em posição de abraçar. Uma roda esférica e um grande disco central compõem o sistema de autoequilíbrio.

 

Futuristic Honda Revolver 3

A motocicleta, que seria elétrica, possuiria um mecanismo exclusivo de substituição de baterias, inspirado num revólver. Funcionaria como a troca de balas na câmara da arma. O número de conjuntos de baterias poderia ser ajustado para atender às necessidades do piloto. Para distâncias curtas, ele poderia colocar menos baterias para reduzir seu peso. 


Cooperativismo: A saída da crise não tem ideologia

 

Aproximadamente 10% dos depósitos do Mercado Financeiro da China Socialista são administrados por Cooperativas Financeiras (China Banking Regulatory Comission - 2012).

Na Cuba Socialista há dois tipos de Cooperativas: as formadas por grupos de trabalhadores e as Empresas que se tornaram Cooperativistas após deixarem de ser estatais, o que tem sido, respectivamente, incentivado e empreendido pelos governos da "ilha", desde Raul Castro (Revista CubaSí - 2014).

Presença marcante e imprescindível tanto nos países Socialistas quanto nos países Capitalistas, o Cooperativismo vem sobrevivendo à estagnação desses dois Sistemas Político-Econômicos, num mundo cada vez mais globalizado, permeando as ideologias e se firmando como alternativa à perda crescente dos empregos, que o mundo inteiro vem experimentando.

O Cooperativismo é uma solução simples, eficiente e mais que testada, cujo único empecilho é a mudança de mindset (+ ou - mentalidade) que as populações dos países onde é proposto precisam processar.

Capitalistas precisam abrir a mente para o aspecto "igualitário" da Filosofia Cooperativista e os Socialistas precisam aceitar o aspecto, muitas vezes, "empresarial" da Administração Cooperativista.

No Brasil, a OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras (www.ocb.org.br) é a representante única das Cooperativas.

No Espírito Santo, a representante é a OCB/ES (www.ocbes.coop.br).

Para montar uma Cooperativa é preciso reunir um mínimo de 20 pessoas interessadas, mas para Cooperativas de Trabalho ou de Produção, bastam 7 pessoas.

A OCB do Estado certamente terá o máximo de interesse em te ajudar a ingressar no sistema.

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)


O comércio eletrônico brasileiro pode crescer até 20% em 2018

A pior fase já acabou, já é passado e agora é olhar para frente e avançar. A economia brasileira, desde o ano de 2014, viu o seu crescimento não passar de 1%, sendo que em dois anos, a retração foi superior a 3%. Nesse mesmo período, o e-commerce brasileiro manteve a sua trajetória crescente graças à continuação da transição do volume para o canal online.

Já no ano de 2017, a história foi bem diferente. Como a economia começava a mostrar uma recuperação, mesmo que leve, o relatório do Ebit do segundo semestre de 2017 já projetava um crescimento do comércio eletrônico de 12 a 15% no segundo semestre e 10% para o ano inteiro. Com uma inflação mais baixa, se trata de um crescimento real de 7% para 2017.

Isso deve acontecer também em 2018, muito por causa da continuação da retomada cíclica que se vê na economia, onde é possível que o país gere um aumento de riqueza e consumo generalizado, e também por fatores específicos ao crescimento do comércio digital, que permitem ao e-commerce continuar gerando um crescimento estrutural superior ao da economia e do varejo como um todo.

Mas o que faz acreditar que o e-commerce voltará a crescer agressivamente?

Maior investimento digital - 2017 foi o ano em que o mercado varejo brasileiro se reestabilizou após a crise. Diversos setores saíram do vermelho e começaram a ganhar créditos. Assim, a mudança da contenção de despesas para expansão dos negócios foi visível.

Com isso, houve um maior investimento relacionado à internet, onde houve um crescente aumento de vendas online.

Crescimento do comércio móvel - houve um aumento de consumo das pessoas através do aparelho celular. Segundo pesquisa realizada pela FGV, espera-se que exista um aparelho celular para cada habitante do Brasil.

Isso faz com que o comércio através dos smartphones corresponda a 25% das transações do comércio eletrônico no primeiro semestre de 2017, mas o mais importante foi que o consumo através desses aparelhos cresceu 56,2% em comparação com o ano anterior.  

 

 

 

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