Blockchain: a engenharia computacional por trás da Bitcoin - Jornal Fato
Fato Inovador

Blockchain: a engenharia computacional por trás da Bitcoin

A grande discussão tecnológica de 2018 promete ser a possível "bolha da Bitcoin" a moeda virtual que teve valorizações astronômicas


Desculpe aí o bigode grosso!

 

No dia 8 de novembro de 2017, convidados por nosso Editor Wagner Santos, lançamos a Coluna Fato Inovador aqui nas abençoadas páginas do Jornal Espírito Santo de Fato. Era meu retorno à mídia impressa depois de anos me dedicando exclusivamente ao Marketing Digital e às Redes Sociais.

No primeiro Artigo deixei bastante evidente qual seria a nossa nova linha editorial.

Relembre: "Aqui na Coluna, eu e o Cleiton Martins vamos trazer para você o máximo possível de informações relacionadas a inovação, tecnologia, Internet, redes sociais, governos eletrônicos, cidadania virtual, novas formas de fazer negócio, enfim, se for novidade, você vai ver aqui primeiro." (08/11/2017)

Logo o leitor pode ver que o Cleiton Martins focou seus artigos no que faz de melhor, que são vendas online e nas novas formas de fazer negócios, dando dicas preciosíssimas dessas atividades para as quais dedicou parte da sua vida e de seus recursos, intelectuais e financeiros, para se tornar um expert, contribuindo assim com informações que Empresários espertos pagam caríssimo para obter em serviços de consultoria.

Eu, com minha vontade de contribuir, me dediquei ao restante da proposta editorial.

Hoje, 8 meses após o início, ouvindo nas ruas e nos locais que frequento as opiniões dos leitores sobre o nosso trabalho, acredito que estamos no caminho certo.

Uma das minhas obsessões foi cumprir com a promessa "se for novidade, você vai ver aqui primeiro".

No último domingo, dia 1º de julho de 2018, tive a grata satisfação de assistir a dois programas da Rede Globo, apresentados um na sequência do outro, que traziam reportagens sobre temas que você leitor viu aqui antes: Pequenas Empresas e Grandes Negócios (Blockchain) e Globo Rural (Drones na Roça).

Com muito orgulho republico as duas matérias.


Blockchain: a engenharia computacional por trás da Bitcoin

A grande discussão tecnológica de 2018 promete ser a possível "bolha da Bitcoin", a moeda virtual que teve valorizações astronômicas durante todos os dias de 2017.

Além do círculo fechado dos negócios financeiros, as criptomoedas e a tecnologia "blockchain", que as impulsionam, são a bola da vez no debate do mundo criativo e inovador mundial.

A tecnologia blockchain, que vale mais que as moedas em si, está cotada pelos desenvolvedores e empreendedores para substituir tudo, desde a forma como fazemos a distribuição de medicamentos, os registros cartorários, até a concessão de diplomas. Poderia ser utilizada até mesmo para evitar fraudes nas eleições.

Vão testar todas as possibilidades em 2018, em parte porque o capital de risco está sobrando nos EUA e em parte porque o mundo não consegue mais parar.

(Publicada originalmente em 03-01-2018)

 


Uso de Drones na roça

 

Depois do sucesso no Agrobusiness mundial, os Drones, aparelhos que voam com várias hélices e em várias direções, aos poucos, estão chegando à Agricultura brasileira.

Na verdade, os utilizados para esse fim não são simples Drones, daqueles que no Brasil estão na mesma categoria dos aeromodelos. São VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados), e precisam ter uma característica obrigatória para operarem no Brasil: Precisam ser do tipo RPA (Aeronaves Pilotadas Remotamente) ou seja, além de mais "turbinados", precisam ser controlados remotamente por um ser humano. Precisarão também de licenças de voo dos tipos AIC e CAVE.

O que farão na roça?

Vão detectar pragas e doenças, falhas de plantio, excesso ou deficiência de irrigação; Pulverizar lavouras; Monitorar pastagens e clima; Auxiliar na segurança; Prevenir focos de incêndios; Cuidar do gado; etc.

(Publicada originalmente em 14-03-2018)


 

Comércio eletrônico: atendimento pessoal ou automático?

Ainda que contem os melhores preços, os seus produtos possam ser considerados como os melhores, e os sites possuem acessos facilitados para que seja feita a compra pela internet, existe um meio, bem simples, que pode estar dificultando as vendas pela sua loja virtual: o atendimento.

Já quando o assunto está relacionado às formas de atendimentos para o comércio eletrônico, existem duas opções, que são consideradas as mais comuns: o atendimento onde as pessoas o realizam ou aqueles onde são feitos por plataformas de respostas automáticas. Antes que você possa escolher uma dessas duas, é preciso conhecê-las, sabendo as vantagens e desvantagens que cada uma oferece.

Pessoas no atendimento

Os clientes gostam de ter voz ativa, e mais ainda que esta voz seja ouvida, e é dessa forma que eles estão conectados à sua empresa, como você interessa no que eles têm para dizer, mostrando preocupação no rumo e no teor da conversa. É isso que faz um relacionamento humanizado, pessoal. Mostrar ao cliente que, independente da forma que ele está utilizando para se expressar junto à empresa, existe alguém que irá receber todas as suas palavras e fará de tudo para que ele seja ajudado naquilo que necessita.

Quando existem pessoas nas relações comerciais, é preciso entender que estarão presentes sentimentos, o que pode interferir diretamente na transação financeira a ser realizada. É por isso que é importantíssimo que a equipe esteja realizando treinamentos constantes, entendendo os processos, os meios dessa comunicação e a forma como deverá proceder mediante todo e qualquer atendimento.

Recursos automáticos

Os "chatbots" são assistentes virtuais que possuem recursos automáticos que visam ajudar as pessoas nos seus atendimentos. Tendo mensagens automáticas, respostas automáticas que seguem a escrita do cliente e um organograma para esses atendimentos, esses meios utilizados para a comunicação com clientes se mostram extremamente ótimos quando o assunto é tempo de retorno, pois já possuem respostas programadas. Dessa forma, o dever a ser feito é analisar quais tipos de questionamentos o cliente poderá ter, suas dúvidas e, a partir daí, realizar o trabalho com os bots.

O grande perigo está aí. Como a pessoa não tem o hábito de comprar pela internet e não conhece os procedimentos básicos das lojas virtuais, isso faz com que ela possa ter outras dúvidas que não estejam relacionadas no chatbot e, com isso, o próprio atendimento programado pode causar confusão em quem o estiver utilizando.

Entretanto, cada vez mais os clientes procuram falar e os meios para serem ouvidos e, com isso, é recomendado que haja um atendimento pessoa, humanizado. Ainda que a era tecnológica seja muito valorizada, a relação pessoa-pessoa supera a pessoa-máquina.

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