Professores e funcionários paralisam suas atividades - Jornal Fato
Educação

Professores e funcionários paralisam suas atividades

No sul do Estado, a paralisação nas redes municipais foi aprovada em Castelo, Anchieta, Guarapari, Piúma e Venda Nova do Imigrante


- Foto: Ilustrativa.

Na manhã de hoje (15) professores e funcionários de escolas públicas paralisam suas atividades contra os cortes de investimento na educação básica e no ensino superior e em defesa da Previdência Pública. A ação acontece em todas as capitais do Brasil.

A Greve da Educação está sendo organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) e suas entidades filiadas, entre elas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Espírito Santo (SINDIUPES)

O diretor de comunicação da SINDIUPES, Ildebrando Paranhos, afirma que a manifestação é importante porque é um alerta sobre o que está acontecendo no país.

"Nós não aceitamos penalizar o professor que já trabalhou 30 anos e agora precisa trabalhar mais 10, 15 anos para se aposentar. Nosso objetivo é de que cerca de 80% das redes participem", diz.

De acordo com o diretor, todos os sindicatos das redes municipais e estaduais que o SINDIUPES representa participam da paralisação, incluindo algumas cidades do sul do Estado, como Castelo e Venda Nova.

Em Vitória, o Ato Público começa a partir de 8h30 na Praça do Papa, na Enseada do Suá, e conta com a participação de trabalhadores em educação de todas as regiões do estado. Mais de 60 municípios capixabas estão confirmados na manifestação.

Foi aprovada paralisação nas redes municipais de Anchieta, Cariacica, Fundão, Guarapari, Ibiraçu, Piúma, Santa Leopoldina, Serra, Venda Nova do Imigrante, Viana, Vila Velha e Vitória. Na Rede Estadual haverá Assembleia Geral, a partir das 8h00, no Ginásio do Álvares Cabral, em Bento Ferreira.

Além dos trabalhadores em educação da rede pública, o movimento conta também com o apoio de profissionais da rede particular, estudantes dos ensinos médio e superior, professores e funcionários da UFES e IFES, petroleiros, entre outras categorias e diversas entidades sindicais e movimentos sociais.

 

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