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Impressionante a arrogância e a empáfia do ex-governador do Rio, Sergio Cabral, no seu depoimento ao juiz M. Bretas, sobre a origem do dinheiro, em que adquiriu joias para a sua família, se ele vendia as joias antigas, para a compra de joias novas. O interrogado, sentindo-se ofendido com a pergunta, disse que tem conhecimento que o juiz é de família que lida com bijuterias e ele sabe como é o esquema.

 

O juiz disse-lhe que ele não estava ali para interrogar e sim se interrogado.

 

O juiz sentindo-se coagido determinou que o ex-governador fosse transferido para uma penitenciária de segurança máxima, pois onde ele está preso, o governador está tendo acesso a muitas informações que ele não deveria ter.

 

O juiz não sabe, que se o ex-governador for amigo do ministro do Supremo Tribunal o s.r., Gilmar Mendes, ele vai tentar anular esta transferência.

 

Fiquei admirado, com a decisão do juiz M. Bretas, pela sua atitude, coragem e rapidez, na decisão junto ao ex-governador.

 

Precisamos de nomes, assim para candidatos à presidência da república.

 

Aliás, falando ainda do Sergio Cabral, ele está decepcionado com o Aécio Neves, que não foi preso e não está fazendo companhia a ele. Também com o Lula, que o queria na chapa como vice-presidente com a Dilma.

 

O governador do Rio, o Pezão, que agora é chamado de Mãozão, devido as suas ligações, com o Sergio Cabral, está muito decepcionado com o prefeito Marcelo Crivella, que vive viajando. Chegou a duas semanas de Dubai e já voou novamente para a China, onde vai permanecer por seis dias.

 

O Pezão apelidou-o de avestruz, porque ele sempre foge dos problemas.

 

Neste momento, por exemplo, ele deveria viajar para Medellín, para conhecer a transformação que foi feita naquela cidade, de violenta redução da criminalidade, graças ao trabalho de Melguizo e outras pessoas, junto com o governo, políticos, empresários, etc.

 

Temos de protestar reagir como fizeram as pessoas, que ao presenciaram o José Dirceu, fazendo compras num shopping do Rio, com uma criança de cinco anos, o vaiaram, hostilizaram, chamando-o de vários nomes impublicáveis.

 

Pobre criança, submetida a um vexame deste, junto a um político corrupto.

 

Clínica de Orientação Psicológica

Fernando Fiuza - Psicólogo, Psicanalista, Hipnólogo

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