Novos relatos do namorado da Dilma - Jornal Fato
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Novos relatos do namorado da Dilma


Ao passar pela porta que estava semiaberta, ele ouviu o seguinte relato, entre a presidenta Dilma e o Lula. A coisa está difícil para o nosso lado. Se não conseguirmos barrar o golpe, pensei em várias alternativas e até em deixar o país.

 

Podemos ir para a Bolívia, para ajudar o Evo Morales, o Evo Marola, não Lula, é Morales, pelo amor de Deus. Mas ele é um ladrão, não é?  Não paga a ninguém, mas a gente dá um jeito. Podemos ir também para a Venezuela, ajudar o Maduro, nosso parceiro. Não sei não Dilma, o Maduro está cai, não cai, com o governo dele. Podemos também ir para Cuba, ajudar o Raul Castro, que está mais perdido do que cego em tiroteio. Não sabe administrar nada, não tem a mínima capacidade de gestão, mas também está velho e doente. Ele mesmo já declarou que só fica no governo até 2018. Seria uma boa, disse Lula, já que o Raul Castro está se aposentando, ele sai e nós ficamos ajudando o seu sucessor.

 

Pensei em ir para a Itália, a Marilza adoraria morar lá. Dilma lembrou que lá teve a Operação Mãos Limpas, então está fora de cogitação disse Lula. Mas, lembrou Lula, nos meus contatos que fiz na África, há um enorme potencial de desenvolvimento lá. Na época até convidei o Camilo Cola, da V. Itapemirim, de Cachoeiro, para implantar linhas urbanas de ônibus, em Angola, mas parece que as negociações não foram em frente.

 

Dilma perguntou ao Lula, sobre os 11 containers de coisas, que ele acumulou, se ele não sabe que um servidor público, não pode aceitar presentes acima de 100 reais. Vige Maria! Eu juro que eu nem sabia disso. Mas a maioria das coisas são lembranças, presentes que ganhei no mandato da presidência. Nas minhas viagens, sempre "pedia" vinhos importados, aos embaixadores, etc. O único presente, mais caro que ganhei, foi do ex-presidente Nicolas Sarkozy, da França. Foi o que Lula? Um carro conversível, que quando em viagem na França, encantei-me com ele. Mas como Lula, um carro, meu Deus! Mas como? Ora Dilminha, ele veio desmontado, em um ou dois containers.

 

Bom, e o estoque de mortadela, como está. Estamos com boas reservas, e estou sempre em contato com os nossos fornecedores, e ele estão sempre repondo para não ficarmos em falta. Afinal não podemos deixar nossos companheiros em falta, além da ajuda financeira e do transporte deles para as manifestações contra o golpe.

 

Neste momento, aproximou-se uma assessora, para que a presidenta Dilma, atendesse a uma ligação internacional de apoio a ela e o seu namorado teve de afastar-se. Mais tarde, ele soube através dela mesma, que foi uma ligação de apoio da ex-presidenta da Argentina Cristina Kirchner.

 

A presidenta Dilma, teve que aumentar a dosagem dos seus remédios, mas ajudá-la nesta fase tão difícil de sua vida.

 

Clínica de Orientação Psicológica

Fernando Fiuza - psicólogo

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