Câmeras de videomonitoramento registraram, na manhã desta terça-feira (27), um caminhão encostando e amassando toda a lateral esquerda de um Honda Civic estacionado no Centro de Cachoeiro de Itapemirim. O fato aconteceu por volta das 9h52, na rua Barão de Itapemirim, na descida em ao lado da Câmara Municipal.
O automóvel pertence ao fiscal de obras do município, Paulo Dilen, que foi avisado por um morador local de que um caminhão baú havia batido no seu carro e seguido caminho pelo Centro da cidade, sem nem mesmo se importar com o estrago causado. Vídeos e fotos do automóvel foram registrados, mas nenhum deles é possível identificar a placa do caminhão. (O caminhão foi encontrado na manhã desta quarta-feira - clique para saber mais)
O proprietário registrou boletim de ocorrência e está pedindo ajuda para que, algum comerciante que tenha câmeras de segurança e possam ceder as imagens que ajudem a identificar a placa será de extrema valia.
?A lateral esquerda do meu carro foi toda embora, até o pneu que era recém trocado estourou devido a batida. Eu consegui algumas fotos e vídeos, mas todas com a resolução baixa, o que impossibilita a gente descobrir o motorista que causou esse prejuízo?, afirma Paulo.
O fiscal disse que conseguiu trocar o pneu furado pelo step, para pode levar o automóvel para casa e evitar que peças e equipamentos sejam furtados no local. Contou ainda que não se tem ideia do valor total do prejuízo, mas avalia que seja algo em torno de R$ 15 mil.
Paul relata que constantemente são registradas batidas no local, geralmente causadas por veículos de maior porte. Algumas filmagens registradas pós-colisão mostram que o caminhão passou pelo Centro de Cachoeiro de Itapemirim e seguiu sentindo Avenida Beira-Rio. Paulo pede que os cachoeirenses ajudem a identificar o motorista do caminhão baú.
?Fica um sentimento de indignação e de descrédito, pois a pessoa sabe que está causando um enorme prejuízo para outra, que estava dentro do local e trabalho, e prefere fugir do local que buscar a resolução da situação?, conclui o fiscal.
por Guilherme Gomes