Uma batalha chamada religiosidade
Se alguém pedir para você listar algumas batalhas que costuma enfrentar no dia a dia, provavelmente terá várias para citar
Por Bruna Hemerly
Se alguém pedir para você listar algumas batalhas que costuma enfrentar no dia a dia, provavelmente terá várias para citar. E também, provavelmente, não falará a religiosidade, porque isso não é visto como tal.
Na maioria das vezes, quando falamos em batalhas associamos a tudo que for relacionado aos nossos pecados, ou seja, àquilo que é visível aos nossos olhos. Assim, não enxergamos uma que costuma nos derrubar (nós, os cristãos). E o nome desta batalha é RELIGIOSIDADE.
De alguns anos para cá, seguir uma religião tem sido muito comum, inclusive entre os jovens. É fácil perceber que atualmente a maioria da população frequenta alguma igreja e que estes membros se envolvem com a obra, exercem funções em ministérios e trabalham em diversas funções.
Porém, também é muito comum, que você só saiba disso, se perguntar. Sabe por quê? Porque a maioria dos religiosos vão à igreja, não são igreja.
As pessoas estão cheias de religiosidade, mas esquecem da verdadeira religião que é Jesus Cristo, que ensinou amar, ajudar e acolher o próximo. Dentro dos templos nós cantamos canções que não surtem efeitos nenhum, porque só são cantadas durante a celebração. Não temos ações no dia a dia.
O cargo que ocupamos dentro da igreja não tem mérito e o tempo que passamos nos cultos não mede a nossa fé. O que vai dizer se estamos vencendo a guerra contra a religiosidade é a nossa vida por inteiro.
Precisamos nos entregar por inteiro. Não adianta campanhas de orações, arrecadações e tantas ações somente dentro dos templos. É preciso que o nosso trabalho chegue em quem realmente precisa. A igreja (que somos nós) precisa fazer diferença em todo lugar.
Vamos lutar contra nossa religiosidade! Vamos viver JESUS CRISTO!