A solidariedade do papa Francisco - Jornal Fato
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A solidariedade do papa Francisco


Ele sempre critica o presidente da Síria, Bashar al-Assad que já provocou a morte de mais de 300.000 pessoas naquela guerra insana, só para manter-se no poder.

Já chamou a atenção do presidente da Coreia do Norte, Kim Jong - un e do presidente dos EUA, para dialogarem mais a fim de evitarem uma guerra mundial.

Critica bastante também, o presidente da Venezuela Nicolás Maduro, que aliás está mais para podre, do que maduro, pela forma dele dirigir o seu país. Para manter-se no poder, ele manda prender seu adversários políticos, mata e frauda as eleições.

Os venezuelanos que podem estão fugindo para o Brasil, para o Estado de Roraima, pois a Venezuela está tão caótica, que nos supermercados não tem alimentos, material de higiene, o dinheiro deles não vale nada há muito tempo e não tem emprego.

Sensível aos políticos, ditadores ainda no poder ele mostra-se sempre preocupado com aqueles governantes que geram a miséria, fome e a morte, principalmente de mulheres e crianças.

Recentemente, o próprio papa Francisco, ligou para a irmã de Marielle Franco, para prestar-lhe suas condolências em relação ao assassinato violento desta e que teve sua brilhante carreira política interrompida.

O papa Francisco quando vai fazer uma viagem aos países em crises, mesmo quando o Vaticano sugere, que ele não comente por questões políticas determinados assuntos, mas se ele perceber que aquele tema está oprimindo o povo e os pobres, ele não deixará de comentar.

O papa Francisco estimulou os jovens a se posicionarem, "Vocês tem de gritar". Cabe a vocês não ficarem quietos, se nós velhos e líderes, alguns corruptos, ficarem quietos, se o mundo todo ficar quieto e perder a sua alegria, eu pergunto a vocês.

Vocês vão gritar?

Sim, responderam as vozes em uníssono.

 

Fernando Fiuza - psicólogo

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Dayane Hemerly Repórter Jornal Fato

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