Quatro ligados à Prefeitura são presos em Vargem Alta - Jornal Fato
Política

Quatro ligados à Prefeitura são presos em Vargem Alta

As prisões foram realizadas pela Polícia Militar em cumprimento a cinco mandados de prisão expedidos pela Justiça, a pedido do Ministério Público do Espírito Santo.


Quatro pessoas ligadas a Prefeitura de Vargem Alta foram presas nesta terça-feira (27) por suspeita de envolvimento em um esquema de extorsão na Secretaria de Meio Ambiente do município.

 

As prisões foram realizadas pela Polícia Militar em cumprimento a cinco mandados de prisão expedidos pela Justiça, a pedido do Ministério Público do Espírito Santo. Apenas um não foi cumprido.

 

Entre os presos está Altair Franco de Moraes, secretário de Administração, que está afastado da prefeitura por decisão da Justiça referente a outro processo, anterior.

 

Os demais detidos são gerente de controle, licenciamento e fiscalização ambiental, Robson de Oliveira Cleto, a gerente de recursos naturais e educação ambiental, Maria Aparecida da Silva e Bruno Onhas Pereira, gerente de Meio Ambiente.

 

O MP, até o momento, não se manifestou sobre o caso. Todos foram exonerados do cargo, Altair permanece afastado.

 

Prefeitura

A Prefeitura de Vargem Alta acredita no empenho do Ministério Público e do Poder Judiciário a favor da moralização da coisa pública e está à disposição para colaborar.

 

Em relação aos fatos ocorridos nesta data, informamos que todas as orientações e recomendações do Ministério Público foram seguidas, com objetivo de colaborar com o trabalho de investigação e combate às possíveis irregularidades praticadas, inclusive tendo sido instaurado auditoria interna para revisão de todos os processos da Secretaria de Meio Ambiente.

 

Nesse contexto, a Prefeitura prestou todas as informações solicitadas e se manteve, assim como se mantém, à disposição da Justiça para atender quaisquer esclarecimentos que ainda possam ser relevantes à elucidação dos fatos.

 

É de total interesse do Governo municipal combater e extinguir quaisquer irregularidades que casualmente possam existir na administração, sendo o princípio da moralidade administrativa a base das iniciativas da atual gestão.

 

Mais informações você confere na edição impressa desta quarta-feira (28).

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