Campanha combate candidatura fictícia de mulheres - Jornal Fato
Política

Campanha combate candidatura fictícia de mulheres

A campanha #NãoSejaLaranja será lançada hoje (17) no auditório da Ales, durante a mesa-redonda "Por Mais Mulheres na Política"


Por: Aldo Aldesco/ Ales Web

O cumprimento da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), destinando 30% dos recursos do fundo eleitoral e do fundo partidário para a campanha de candidaturas femininas, é tema de campanha promovida pela Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa, em parceria com a Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES). 

Para observar a aplicação do TSE, a campanha #NãoSejaLaranja será lançada nesta segunda-feira (17), às 18h00, no Auditório Hermógenes Lima da Fonseca, na Ales, durante a mesa-redonda "Por Mais Mulheres na Política". 

O evento debaterá a baixa representação feminina na política.  "Queremos conscientizar as mulheres a não aceitarem ser candidatas apenas para cumprir cota, queremos estimular a atuação da mulher na política de forma efetiva", explica a supervisora da Procuradoria Especial da Mulher da Ales, Valéria Zachél.

A campanha #NãoSejaLaranja objetiva desestimular o mero cumprimento da legislação, procurando evitar que os partidos procurem cumprir a cota de mulheres com candidaturas fictícias. "Vamos atuar de forma educativa e também fiscalizadora nessa e nas demais eleições para que a prática seja extinta e para garantir a representatividade feminina na política", informa Zachél.

A Procuradoria Especial da Mulher da Ales tem a deputada Janete de Sá (PMN) como procuradora e Eliana Dadalto (PTC) e Raquel Lessa (Pros) como adjuntas.

 

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