Polícia divulga imagens dos suspeitos de matar frentista - Jornal Fato
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Polícia divulga imagens dos suspeitos de matar frentista


 

A Polícia Civil está divulgando imagens extraídas das câmeras de vídeo-monitoramento dos motoqueiros que supostamente teriam matado na manhã desta quarta-feira (dia 9) o frentista Juscelino Silva de Oliveira, o Tadi, 36 anos.

 

Juscelino foi executado com vários tiros, por volta de 8h10, dentro do posto Bandeira, bairro Aquidaban, onde trabalhava havia quatro meses.

 

As imagens foram capturadas antes do crime. Os acusados, segundo a polícia, estiveram no posto de combustível e chegaram a abastecer a moto, provavelmente com o objetivo de observar o ambiente.

 

Quem tiver mais informações pode ajudar ligando para o Disque Denúncia 181. Não é preciso se identificar.

 

 

O crime

 

Toda cena foi registradas pelas câmeras de vídeo-monitoramento. O vídeo mostra que os criminosos deram uma volta completa de moto pelo posto.

 

De acordo com informações, outros funcionários do posto imaginaram que seria assalto e chegaram a pegar dinheiro para entregar aos bandidos. Porém, o alvo deles era Juscelino.

 

Assim que a vítima foi avistada, o piloto acelerou e foi em direção ao Juscelino.

 

O carona sem sair da moto deu o primeiro tiro no frentista, que estava no setor de troca de óleo, nos fundos do posto. A vítima correu e tentou se esconder entre os veículos. O criminoso desceu e foi atrás, efetuando vários disparos.

 

Mesmo baleado, ele ainda conseguiu correr, saindo do setor de troca de óleo mas caiu no meio do posto, entre as bombas e o calibrador de pneus. O criminoso foi até a vítima e desferiu outros tiros. Logo após, os dois assassinos fugiram.

 

A PM informou que a vítima já estava sendo ameaçada e que estaria colaborando com a Polícia Civil a fechar um caso.

 

O delegado de Crimes contra a Vida, Guilherme Eugênio Rodrigues, informou que toda a equipe da delegacia está empenhada na elucidação do crime e prisão dos autores.

 

Ele ressaltou ainda que a polícia já tem uma linha de investigação traçada, mas não pode afirmar, por enquanto, com segurança a autoria e a motivação do crime.

 

 

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