Com o final do primeiro trimestre, a concessionária BRK Ambiental apresentou os principais avanços no desenvolvimento dos serviços de tratamento e distribuição de água e ?no processo de coleta e ?tratamento de esgoto de Cachoeiro de Itapemirim.

De janeiro a março de 2018, a empresa realizou 13 obras de modernização e melhorias no município, sendo oito no Sistema de Esgotamento Sanitário e cinco no Sistema de Abastecimento de Água. O valor investido no período chegou a R$ 765 mil, segundo a concessionária.

A obra de melhoria no Sistema de Coleta de Esgoto na Praça de Fátima entrou em sua etapa final. De acordo com o coordenador operacional da BRK Ambiental, o engenheiro Felipe Silveira, no local, houve a substituição da tubulação de saneamento antiga por uma mais moderna, o que confere maior eficiência ao sistema de esgotamento sanitário público operado pela concessionária.

Já nos bairros São Lucas e Aeroporto, as intervenções ocorrem nos córregos, com a ampliação dos interceptores e melhorias no Sistema de Coleta de Esgoto, com a expansão de coletores tronco. Essas obras, que iniciaram em 2017, tem previsão de término, respectivamente, em junho e julho deste ano.

Outra frente de trabalho da BRK Ambiental atua no bairro Sumaré, onde os Sistemas de Coletas de Esgoto passam por melhorias. A obra no bairro tem previsão de término no início de maio. Os bairros Santo Antônio, Nova Brasília e Jardim Itapemirim foram outros contemplados com as obras de melhorias da BRK Ambiental no primeiro trimestre.

De acordo com o diretor da BRK Ambiental, Bruno Ravaglia, a concessionária está empenhada para reduzir ao máximo os transtornos comuns a este tipo de obra. Ele destaca ainda os benefícios que essas obras levarão para a população de Cachoeiro de Itapemirim:

"Os Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário mais modernos tornam ?o processo de distribuição de água e os serviços de coleta e ?tratamento de esgoto mais eficientes. Essas obras também contribuem para a valorização dos imóveis da região e para a redução das manutenções necessárias às redes", afirma Bruno Ravaglia.