Cachoeiro: morre o folclórico Agulha - Jornal Fato
Geral

Cachoeiro: morre o folclórico Agulha

Luiz Gonzaga Martins Siqueira, 57 anos, estava internado desde 15 de julho na Santa Casa de Cachoeiro


Cachoeiro de Itapemirim perdeu ontem(03) uma de suas figuras mais conhecidas. Por volta das 15h30, faleceu na Santa Casa, Luiz Gonzaga Martins Siqueira, de 57 anos.

 

Mas, escrevendo-se assim, nome de batismo, quem há de se lembrar? Posto que, em vida, popularizou-se, mesmo, como Agulha. 

 

Ele estava internado desde 15 de julho. Acometido por problemas pulmonares, vindos do vício em cigarro. Suspeita-se que ele tenha morrido de insuficiência respiratória. No entanto, o hospital não confirmou a informação até o fechamento da edição.

 

Agulha morava na rua. Costumava se abrigar sob o viaduto que dá acesso à Santa Casa, entre casarões dos bairros Sumaré e Gilberto Machado.

 

Era catador de recicláveis, mas se notabilizou pelo tipo excêntrico e maltrapilho.

 

Tinha o hábito de falar alto, em longas conversas com o interlocutor, que pouco entendia do seu jeito peculiar de pronunciar as palavras.

 

Comentários