Uso de Drones na roça - Jornal Fato
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Uso de Drones na roça

Depois do sucesso no Agrobusiness mundial, os Drones estão chegando à Agricultura brasileira


Depois do sucesso no Agrobusiness mundial, os Drones, aparelhos que voam com várias hélices e em várias direções, aos poucos, estão chegando à Agricultura brasileira.

 

Na verdade, os utilizados para esse fim não são simples Drones, daqueles que no Brasil estão na mesma categoria dos aeromodelos. São VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados), e precisam ter uma característica obrigatória para operarem no Brasil: Precisam ser do tipo RPA (Aeronaves Pilotadas Remotamente) ou seja, além de mais "turbinados", precisam ser controlados remotamente por um ser humano. Precisarão também de licenças de voo dos tipos AIC e CAVE.

 

O que farão na roça?

 

Vão detectar pragas e doenças, falhas de plantio, excesso ou deficiência de irrigação; Pulverizar lavouras; Monitorar pastagens e clima; Auxiliar na segurança; Prevenir focos de incêndios; Cuidar do gado; etc.


BNDES lança Cartilha sobre Internet das Coisas 1

 

O BNDES lançou no último dia 2 uma Cartilha sobre o uso da IoT (Internet das Coisas) na criação de Cidades Inteligentes. Ela é um passo-a-passo com uma série de etapas que um Gestor Público deveria seguir para estruturar com sucesso soluções de IoT. Baixe a Cartilha da Internet aqui: goo.gl/bU3Wjv

 

BNDES lança Cartilha sobre Internet das Coisas 2

A IoT (Internet das coisas) é um conceito tecnológico de que todos os objetos cotidianos e até os Governos estarão conectados à Internet em algum momento, agindo de modo inteligente eles vão "conversar" entre si, ou seja, ua geladeira vai dizer para o carrinho do supermercado quais os itens que estão faltando e o carrinho vai dizer quanto custa para o seu Cartão.

 

BNDES lança Cartilha sobre Internet das Coisas 3

A Cartilha de Cidades é mais uma etapa do Estudo Técnico Internet das Coisas: Um plano de ação para o Brasil, viabilizado pelo Fundo de Estruturação de Projetos do BNDES. O Estudo está sendo conduzido pelo consórcio McKinsey/Fundação CPqD/ Pereira Neto Macedo, e pode ser acessado no seguinte link da Internet: goo.gl/DGFX3o


Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)

Como estimular o "Espírito Empreendedor" nos jovens

 

Quando o poder público decide estimular de verdade a iniciativa popular, o Espírito Empreendedor do brasileiro faz o resto.

 

Desafiados a criarem uma Empresa fictícia, mas com todas as características de uma Empresa real, inclusive com produto próprio, concebido, desenvolvido, produzido e lançado no Mercado, os alunos concludentes do Curso de Administração de Empresas da Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica), Unidade da cidade de Nova Iguaçu, apresentaram um produto tão inovador que mereceu conquistar o "Prêmio Jovem Empreendedor 2018", concedido pela Câmara de Vereadores do Município.

 

A Empresa criada se chama "Ultra Sol" e o produto é o "Guarda-Sol Fotovoltaico", um guarda-sol de praia que carrega as baterias dos celulares e de outros aparelhos eletrônicos tirando a energia elétrica necessária dos raios do Sol, através de uma placa de célula fotovoltaica afixada em uma das abas de tecido do guarda-sol.

 

A "mágica" se dá por uma porta USB que fica no cabo e está ligada à placa por um fio. Ele carrega um celular em mais ou menos uma hora e meia.

 

O aparelho é ideal para ser usado na praia e o preço estimado para o consumidor final está girando em torno de R$199,00.

 

Para serem vendidos, os alunos precisam ainda passar por uma longa jornada de formalização: legalizar a Empresa, patentear o produto e registrar a Marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e partir para a produção em massa da novidade.

 

 


Cleiton Martins é especialista em vendas online

Transforme curiosos em clientes

 

Algumas pessoas fazem o pedido de orçamento, mas elas realmente compram? Você tem diversos acessos e curtidas nas suas redes sociais, mas isso se traduz em vendas?

 

A resposta provavelmente é não. Esse aparente paradoxo é mais comum do que você imagina. Acontece com a maioria dos empreendedores que ainda não entendeu a importância de transformar os visitantes em clientes na internet.

 

Quer mudar esse quadro? A primeira mudança tem que ser de sua mentalidade. Ao invés de simplesmente vender, pense em resolver os problemas e suprir as necessidades do consumidor.

 

Como fazer? Conheça os problemas do seu público e liste todos que você consegue resolver. O que causa? Por que ele tem esse problema? Qual o motivo de sofrer isso? O que será que foi feito por ele que ocasionou?

 

Depois que conseguir estes dados, responda a seguinte pergunta: quais são os principais "problemas do problema"?

 

Complicou?

 

Calma.

 

Um exemplo ajuda a entender: quem atua com produtos ou serviços voltados para emagrecimento sabe que o maior problema do seu público é, evidentemente, o excesso de peso e a necessidade de conquistar boa forma e saúde.

 

E qual é o "problema do problema"? Essas pessoas podem estar com baixa autoestima, não se sentirem bem vestindo determinadas roupas ou atraentes.

 

E quando você aborda o "problema do problema", a sua mensagem se torna mais forte, se destaca entre todo o conteúdo que aquela pessoa, curiosa, tem acesso na internet. É quando prestará atenção no seu produto, pois precisa solucionar o problema e você oferece a solução.

 

É por isso que a consciência do problema/ necessidade é, talvez, o principal ponto para transformar curiosidade em clientela.

 

Reunião da equipe que trabalha na organização da Feira de Negócios 2018. Os preparativos estão a todo vapor

Apresentação de estratégia de venda online FZ Jeans

 

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