Sugar S20: O 1º smartphone tradutor do mundo - Jornal Fato
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Sugar S20: O 1º smartphone tradutor do mundo

Empresa francesa Sugar lançou um smartphone chamado Sugar S20


A Empresa francesa Sugar lançou um smartphone chamado Sugar S20.

A novidade é o seu tradutor com AI (Inteligência Artificial) capaz de reconhecer voz, textos digitados e textos de imagens de 104 idiomas.

Além do tradutor interno, ele está conectado a um serviço de tradução online para traduzir em tempo real as informações que não constem do banco de dados.

O Sugar S20 é um smartphone próprio para turistas.

Recebeu caixa de metal, uma moderna tela de 5,99 polegadas, com resolução de 2246 x 1080 pixels (Full HD +), processador Snapdragon 625, quatro gigabytes de memória RAM e 64 GB de memória flash.

A câmera principal tem resolução de 12 megapixels. A câmera para selfies é de 16 megapixels, com reconhecimento de face.

Saiu nas cores cinza, roxo e rosa, e custa 300 dólares... na China.


O avião hipersônico da Boeing 1

Os aviões são um dos modos mais rápidos de transporte, mas isso não exclui o fato de que alguns voos são muito demorados. É lógico que, mais cedo ou mais tarde, vai aparecer algum avião de passageiros de altíssima velocidade. A Boeing decidiu antecipar esse conceito. 

 

O avião hipersônico da Boeing 2

A Boeing mostrou como seriam os aviões daqui a 20 ou 30 anos. Presume-se que uma aeronave inovadora fará voos a velocidades superiores a, pelo menos, 5 vezes a velocidade do som. A forma aerodinâmica da fuselagem possibilitará minimizar o impacto sonoro ao superar a barreira do som. 

 

O avião hipersônico da Boeing 3

O nariz do avião da Boeing também receberá revestimento aparentemente semelhante a uma enorme agulha. Muito provavelmente o avião funcionará com combustível de hidrogênio criogênico. O conceito apresentado da aeronave terá aplicações comerciais e militares. Mas isso ainda é somente uma ideia na prancheta.


A pseudociência de que pobres e negros aguentam sofrer

 

Creio francamente que a humanidade pode resolver todas as suas diferenças econômicas e socias sem partir para a porrada.

Eu mesmo, quando me irrito, expresso a irritação, mas não soco o nariz de ninguém, graças a Deus.

No domingo passado, preocupado com o drama dos meninos da Tailândia e seu técnico, presos na caverna, liguei no canal Globo News.

Entre os especialistas havia uma Psiquiatra discorrendo sobre o caso.

Ela disse que os meninos da Tailândia tinham mais chances de sobreviverem emocionalmente porque eram pobres. Que, se fossem meninos americanos, por exemplo, teriam menos chance.

Pior, disse que soube que um dos meninos estaria com saudades de "voltar a trabalhar", o que, na visão dela, o revestiria de maior capacidade para suportar a situação do que um menino do Brasil, onde o trabalho infantil é proibido.

Numa tacada só ela declarou que a pobreza e o trabalho infantil fortalecem emocionalmente as crianças. MENTIRA. É EXATAMENTE O CONTRÁRIO.

Lembrei imediatamente que esse tipo de pseudociência é responsável pela crença imbecil e criminosa de que pessoas negras aguentam mais a dor do que as pessoas brancas. O resultado disso é que o Movimento Negro denuncia há anos casos em que se deixam pessoas negras para serem atendidas por último em prontos-socorros, além de administrarem menos anestesia para elas.

É de quase perder a Esperança na capacidade da humanidade "letrada" entender a necessidade urgentíssima de alcançarmos alguma Justiça Social.

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)


Quase todas as empresas do Brasil não sabem utilizar o marketing digital

Um estudo realizado pela The Boston Consulting Group, com o apoio do Goolge, mostrou que, no Brasil, até as empresas consideradas gigantes, não estão sabendo aproveitar todo o potencial que o marketing digital oferece. Nessa pesquisa, onde mais de 60 empresas participaram, foi confirmado que o marketing digital ainda precisa evoluir bastante no país para que se torne totalmente eficaz.

Nesse estudo, ficou provado que a maior parte dessas empresas, 55%, estão ainda em estágio emergente, 37% são classificados como conectados, 6% nascentes e, no seu aproveitamento, apenas 2% delas.

Segundo afirmou Eduardo Leone, sócio do BCG, apenas 23% dessas empresas fazem a integração dos dados on e off-line e, o mais espantoso, 59% delas não possuem nem ao menos a integração entre os dados online.

Para melhor entender a classificação, veja abaixo o significado de cada um delas:

1 - Nascente = campanhas de marketing usando, na sua maioria, 3rd party data e compra direta de mídia, onde o resultado de vendas não é tido como grande preocupação;

2 - Emergente = campanhas baseadas em 1st party data e compra de mídia programática com otimização e teste de forma independente por canal de mída;

3 - Conectado = dados integrados e ativados ao longo de múltiplos canais de mídia com clara conexão a ROI e resultado de vendas;

4 - Multimomento = Execução dinâmica, otimizada e personalizada para cada cliente ao longo de todos os canais de mídia.

Segundo a pesquisa, um dos principais obstáculos para que haja investimento no crescimento do marketing digital se encontra na forma e no controle automático para a entrega das mensagens. Apenas 4% das empresas não informaram dificuldades na mecanização das entregas, 91% não tem uma personalização avançada nos sites e 44% funciona sem possuir nenhuma personalização.

Isso mostra o quão necessitadas essas empresas estão para que as suas exigências sejam atendidas para que possam atender o consumidor dentro de um novo ambiente online.

Desafios

Os desafios para essa nova era do marketing digital não se prendem apenas à tecnologia. Os obstáculos encontrados dentro da organização e as mudanças que a evolução digital impõe possuem o mesmo peso. 73% das empresas sofrem por causa da má coordenação das equipes que realizam múltiplas funções. 70% delas não possuem os mesmos objetivos que os outros canais.

E, além disso, quase 50% dos materiais pesquisados possuem a maior parte do marketing feito por empresas terceirizadas.

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