MediPreço compara preços dos remédios
Pesquisas mostram que: - 51,3% dos brasileiros pagam por remédios do próprio bolso
Pesquisas mostram que:
- 51,3% dos brasileiros pagam por remédios do próprio bolso, 42,9% recebem via SUS (Sistema Único de Saúde) e 5,9% recebem de terceiros (Fonte: SPC Brasil);
- 48% dos gastos das famílias são com remédios (Fonte: IBGE);
- Preços variaram até 400% de uma Farmácia para outra (Fonte: ICTQ - Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade).
Pensando nisso, desenvolvedores de Brasília criaram o Aplicativo MediPreço, disponível gratuitamente para celulares Android.
Basta digitar/falar o nome do remédio ou filmar/fotografar o código de barras da caixinha e o MediPreço compara o preço do remédio na Farmácia com o preço máximo estabelecido pelo governo, mostra bulas e tarjas.
Por ser colaborativo, ele possibilita fazer buscas nas farmácias mais próximas e até encontrar descontos.
A Coluna Fato Inovador testou e aprovou.
Baixe aqui: www.goo.gl/NLmbUx
************************************
RoboFly: O robô inseto voador 1
RoboFly é um inseto voador que você não vai atacar com uma raquete. Não morde, não pica nem espalha doenças e, algum dia, poderá ser uma proteção para a vida e o clima. Apesar de, no momento, ele apenas decolar e pousar, com o tempo poderá detectar incêndios florestais, procurar por sobreviventes e farejar vazamentos de gás.
RoboFly: O robô inseto voador 2
"Antes do RoboFly, o conceito de robôs voadores sem fios e do tamanho de insetos era ficção científica", diz Sawyer Fuller, professor assistente no departamento de engenharia mecânica da Universidade de Washington e um de seus criadores. "Nosso novo RoboFly sem fios mostra que eles estão muito mais próximos da vida real".
RoboFly: O robô inseto voador 3
Os pesquisadores apresentaram suas descobertas na recente Conferência Internacional sobre Robótica e Automação em Brisbane, Queensland, Austrália. Eles acreditam que a invenção terá a capacidade de pairar, empoleirar-se nas coisas e voar ao seu redor. Vamos acompanhar! Assista ao vídeo: www.goo.gl/ug8K8Z
Uma potência energética chamada Brasil
Matriz Energética é a soma dos recursos energéticos disponíveis no país para utilização no processo produtivo.
No Brasil é composta por Petróleo, Carvão mineral, Gás natural, Biomassa (matéria orgânica, de origem vegetal ou animal), Energia Nuclear, Energia Hidrelétrica e outras renováveis (recursos naturais naturalmente reabastecidos: sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica).
Segundo os dados mais recentes da Empresa de Pesquisa Energética, EPE (www.epe.gov.br/pt), o Petróleo, com 36,5%, ainda é a nossa mais importante matriz energética.
Mas o Brasil tem um ponto favorável, se comparado com o cenário mundial: Apesar de consumirmos mais energia de fontes não renováveis, usamos mais fontes renováveis que o resto do mundo.
Se somarmos as nossas renováveis (lenha e carvão vegetal, hidráulica, derivados de cana e outras), totalizamos 41,1%, quase metade da nossa necessidade, enquanto o mundo utiliza apenas 14,1%.
As fontes não renováveis de energia são as maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa (GEE). O Brasil emite menos GEE por habitante que a maioria dos outros países.
"Tá bom, mas tá pouco".
Um país de dimensões continentais como o Brasil, riquíssimo em sol, vento, rios, terras agricultáveis, acesso ao mar, já deveria ter nas fontes renováveis sua principal matriz energética, mantendo as outras como reservas estratégicas.
Todo esse ataque à Petrobras e tentativa de privatização das nossas matrizes energéticas prova que o Brasil tem sido alvo da ganância internacional, justamente por ser a potência energética que é.
Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)