Gire a bateria no dedo para recarregar - Jornal Fato
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Gire a bateria no dedo para recarregar


 

Se você pensou em uma ideia "verde", ecológica, pode esquecer. Nada disso.

 

O conceito que está sendo desenvolvido pelos designers Song Teaho e Hyejin Lee é apenas um "quebra galho" para aqueles momentos difíceis do seu dia a dia.

 

A situação é a seguinte: você conversou pra caramba, ouviu um montão de músicas e, lamentavelmente, a bateria do seu celular zerou. E você ainda está longe de casa.

 

Então, o que você faz?

 

Se desespera?

 

Levanta as mãos para o céu gritando "por que comigo"?

 

Não.

 

Você remove a bateria do aparelho, dá algumas boas voltas nela em torno de seu dedo e garante carga suficiente para uma conversa, ou para o tempo de uma viagem, até chegar onde o carregador possa ser ligado numa tomada novamente.

 

Mas é só uma ideia. Ainda.

 


Carros do futuro poderão ser de madeira

 

O aço, o alumínio, o plástico e o carbono são os materiais utilizados nos carros modernos. No entanto, cientistas japoneses da Universidade de Kyoto estão trabalhando em um "material do futuro", que promete criar uma revolução na indústria automobilística, feito à base de madeira.

 

As vantagens do carro de madeira

 

Os cientistas acreditam que, com o processamento adequado, a celulose pode tornar-se mais forte que o aço e, ao mesmo tempo, pesar 80% menos. Carros de madeira, por serem menos pesados, seriam muito mais econômicos. O Departamento de Energia dos EUA estimou que reduzir o peso do carro em 10% produz economia de 8% de combustível ou mais.

 

Mas, carro de madeira pode pegar fogo...


As máquinas do futuro, de todos os tipos, deverão ser elétricas. No projeto em andamento não há motor de combustão interna, com calor e fogo, que é perigoso para a madeira. De acordo com os cálculos dos japoneses, no futuro, os bioplásticos das nanofibras da celulose suportarão temperaturas acima de 300° C.


Escrachando e postando nas redes sociais

 

Viralizou esta semana nas redes sociais um vídeo feito com o celular (vários, na verdade) mostrando passageiros de um avião escrachando o ministro do STF, Gilmar Mendes, que se encontrava presente no voo.

 

Aos gritos de amigo de Daniel Dantas (Presidente do Banco Opportunity que, preso pela PF, recebeu 2 Habeas Corpus de Gilmar em menos de 48 horas), de amigo de Aécio Neves e outros, ele foi escrachado por um coro improvisado de "fora Gilmar", por várias vezes, do início ao fim da viagem.

 

A postura não reativa do ministro foi adequada ao episódio. Poderia ter evitado o risinho, mas, no geral, enfrentou a crise corretamente. Pelo menos na hora.

 

De tão frequentes, os escrachos já estão virando commodities (mercadorias produzidas em larga escala), ficando comuns. Valem como desabafo, mas perderam muito do seu poder de "queimar" a vítima. A "queimação" depende mais da reação dela que do fato em si.

 

O caso em questão viralizou porque é o Gilmar Mendes. Quem não gostaria de tirar uma casquinha do Gilmar Mendes? kkkk

 

Políticos, Empresários, Artistas, Religiosos, principalmente, terão que aprender a conviver, nesses novos tempos, com smartphones que filmam com qualidade profissional e redes sociais capazes, até mesmo, de transmissões ao vivo...

 

Ninguém está livre dessa nova onda que o Editor do jornal Fato, Wagner Santos, chama de "fora todos" e, pessimista, vaticina que ainda vai atingir o cidadão comum... Você... Nós, meros mortais. Vixe!!!

 

 

 

 

Joaquim Neiva é Jornalista e Gestor de Marketing Digital e Mídias Sociais na Empresa Fazejamento Digital. (WhatsApp: 28 98814-6228)


Cleiton Martins é especialista em vendas online

Como a era digital mudou a propaganda

 

Há alguns anos, a televisão dominava a atenção do telespectador, com intervalos repletos de propagandas. Alguns programas faziam o merchandising dentro dele mesmo. A ideia era prender o espectador e fazê-lo comprar, de forma passiva e sem perguntas.

 

Com a evolução da tecnologia, a internet e os dispositivos móveis dão outra visão sobre anúncios e os meios que são compartilhados. Quem assume o controle é o cliente que num clique, pode mudar o rumo dos acontecimentos.

 

Nesse novo ambiente, as empresas devem estar sempre à disposição. O número de receptores das propagandas aumentou substancialmente. Apostar em proposta de marketing como era feita há anos, já não surte os mesmos efeitos.

 

A propaganda que é feita para o rádio ou televisão, não servirá para quem utiliza um aparelho celular. Hoje, basta ligar o computador ou dispositivo móvel e a informação estará na palma da mão.

 

Instalar um jogo no computador ou simplesmente preparar uma receita são coisas hoje, facilmente feitos com auxílio da internet.

 

E qual a relação disso com comprar um produto?

 

Toda.

 

Pesquisar sobre o produto é tirar todas as dúvidas sobre ele. E o que resta é apenas escolher o lugar onde. E mais uma vez, o marketing digital se encarregará de apresentar a melhor opção.

 

Se o cliente já está na era digital, as empresas também deveriam estar.  

 

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