Retrospectiva FATO - Maio: Bienal, racismo e flamboyant - Jornal Fato
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Retrospectiva FATO - Maio: Bienal, racismo e flamboyant

Em Rive, distrito de Alegre, uma bomba foi encontrada.


No dia 2 de maio, o governador Renato Casagrande assinou a liberação de recursos (R$ 7,8 milhões) para a construção do Hospital do Câncer, anexo ao Hospital Evangélico, em Cachoeiro de Itapemirim. As obras, no entanto, ainda não começaram. No mesmo dia também foram anunciados recursos para a macrodrenagem que deve evitar alagamentos no bairro Nova Brasília. A obra começa em janeiro de 2023.

Em 9 de maio, a empresária Maria da Conceição Castelar de Souza foi eleita a Cachoeirense Ausente Nº 1 de 2022, após votação realizada no auditório da Escola Municipal "Zilma Coelho Pinto", bairro Ferroviários.

Uma bomba foi encontrada em Rive, distrito de Alegre, na noite de 18 de maio. O artefato militar foi localizado por um pescador e recolhido por militares da Força Tática do 3º Batalhão. O esquadrão antibombas esteve no local e detonou o explosivo no dia seguinte.

Também em maio, o presidente da Câmara anunciou que o flamboyant histórico que fica em frente ao prédio sede do Poder Legislativo deveria ser suprimido, devido a uma infestação de cupins. A notícia mobilizou a sociedade e entidades ambientais e o corte da árvore foi cancelado. A tentativa, agora, é salvar o espécime. 

No dia 24 de maio, tem início a 8ª edição da Bienal Rubem Braga, que, ainda em função da pandemia, teve programação híbrida, com mais de 20 horas de palestras transmitidas pela internet e assistidas por mais de 2 mil pessoas.

Durante uma live sobre música negra, a advogada cachoeirense Fayda Belo foi alvo de injúria racial. O caso ganhou repercussão nacional. 

 

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