Casa desocupada pega fogo na Ilha da Luz, em Cachoeiro - Jornal Fato
Cachoeiro

Casa desocupada pega fogo na Ilha da Luz, em Cachoeiro

Apesar do incêndio, os pontos comerciais instalados do andar térreo funcionam normalmente hoje; filho de proprietária irá solicitar perícia dos Bombeiros


- Foto: Reprodução

Na tarde de ontem (13), um incêndio em desenvolvimento na estrutura de madeira do telhado de uma residência desocupada mobilizou equipes de combate a incêndios em Cachoeiro. O incidente, próximo ao trevo Ilha da Luz, no final da Avenida Beira Rio, exigiu uma resposta rápida e estratégica por parte dos bombeiros para evitar danos maiores. No andar de baixo funciona um estabelecimento comercial.

Devido ao risco iminente de colapso do teto da edificação, as equipes adotaram abordagem cautelosa. A atuação dos bombeiros foi realizada sem entrar no imóvel, devido ao perigo de desabamento. Água foi direcionada através das portas e janelas, mantendo os bombeiros em segurança enquanto controlavam as chamas e evitavam a propagação do fogo para estruturas vizinhas.

Após uma hora e meia de combate às chamas, a operação foi concluída com sucesso. Os bombeiros chegaram pouco antes das 17h, assim que acionados pela Guarda Municipal, e deixaram o local pouco depois das 18h30.

 

 

"Casa não estava abandonada", afirma filho de proprietária

Na manhã desta quinta-feira (14), a reportagem do ES de FATO, entrou em contato com Gláucio Fragoso, filho de Ruth Fragoso, proprietária da casa que pegou fogo ontem.

De acordo com ele, o imóvel está na família desde 1936 e não está abandonado. Nele, funcionam dois pontos comerciais.

Tanto a borracharia quanto o bar, não tiveram prejuízos. Ambos, estão funcionando normalmente hoje.  

Gláucio acredita que a causa do incêndio pode ter sido alguma vela acessa ou fagulha de fios de cobre e cigarros deixados no segundo andar da residência por usuários de drogas, que invadem o local. Este pavimento, encontra-se desocupado.

Nesta manhã, a proprietária colocou trabalhadores para retirar o restante do telhado. Às 13h, Gláucio irá ao batalhão do Corpo de Bombeiros solicitar uma perícia.

 

 

 

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