A Prefeitura de Teixeira de Freitas, na Bahia, mandou um grupo de 25 venezuelanos, da etnia indígena Warao, que foram abandonados nas proximidades da Rodoviária de Vitória, no dia 16 de agosto.

Os imigrantes chegaram no país há dois anos, fugindo do colapso socioeconômico da Venezuela. Das 25 pessoas, 13 são crianças, sendo um recém-nascido de apenas 8 dias.

Sensibilizados com a vulnerabilidade das famílias, moradores da região da Ilha do Príncipe criaram uma rede de apoio para oferecer acolhimento emergencial aos venezuelanos.

Quem passou pelas proximidades da Rodoviária de Vitória, pela manhã, certamente se emocionou com a cena. Crianças deitadas em colchões, descalças, com fome e sem perspectivas de vida.  A cena mexeu também com a equipe da Guarda Municipal de Vitória, que foram atender a ocorrência. Como é o caso do agente Alberto. Emocionado, ele afirmou que se pudesse levaria todos para a sua casa.

Cerca de sete assistentes sociais da Prefeitura de Vitória, também estiveram no local dando assistência aos venezuelanos.

Os imigrantes já estão abrigados na sede da Assistência Social para a População de Rua (Centro Pop), em Vitória.

A Rede de Alimentação Solidaria socorreu milhares de pessoas durante a pandemia no Brasil e continua ajudando até hoje devido a extrema pobreza das de parte da população brasileira.

A solidariedade humana em escala mundial, ocorreu na Ucrânia, devido aos ataques sofridos pela Rússia.

A nível regional, o advogado Sergio Bermudês, doou um milhão de reais a Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, em sua última enchente.