A VIIª Bienal - Jornal Fato
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A VIIª Bienal

Foi um sucesso muito grande e não participei como gostaria, devido a compromissos de trabalho


Foi um sucesso muito grande e não participei como gostaria, devido aos compromissos de trabalho.

A palestra que a cronista Simone Lacerda atuou como mediadora, junto aos palestrantes do Rio, sobre as redes sociais, deve ter sido muito interessante.

Fui ao lançamento do escritor Marcelo Grilo, do seu livro "Veios de Sangue em Mármore Branco", editado pela Cult, onde encontrei também o escritor Evandro Moreira. Conversei também com o Fernando Gomes, sobre um livro que achei interessante ao passar pela feira de livros e ele fez um comentário sobre o autor que tive interesse.

Tive o prazer de encontrar a Célia Ferreira e o seu namorado, passeando pela Bienal.

Como não pude ir à posse dos novos imortais da Academia Cachoeirense de Letras, perdi a oportunidade de conhecê-los melhor.

Emocionou-nos, quando na semana da Bienal, a Praça Jerônimo Monteiro foi invadida por centenas de crianças de uma escola, com os monitores acompanhando-os em direção a Pça. Nossa Senhora de Fátima, onde foi realizada a Bienal. Peças de teatro, shows, dinâmicas feitas com as crianças, leitura de estórias, exposição e venda de livros, deixaram as crianças e os seus pais entusiasmados com estas ações.

A Bienal teve também uma contribuição substancial do deputado Rodrigo Coelho, através de emenda parlamentar.

Encontrei-me também com a Regina Monteiro, a carioca mais cachoeirense que conheço, que pela sua empatia, simpatia, carisma e prestatividade com tudo e com todos que a procuram. Por isto ela merece todos os títulos e homenagens recebidos, pelo que ela é.

Enfim, eventos como este da Bienal, o projeto Pé de Árvore, Feira de livros, lançamentos e exposições de livros, são sempre muito positivos, para os adultos e as crianças.

Para as crianças é muito importante, para que elas tenham intimidade com os livros e desenvolvam o hábito da leitura, para tornarem-se cidadãos mais sábios e conscientes.

O livro não muda o mundo, mas o homem lê o livro e ele muda o mundo.


Fernando Fiuza Psicólogo

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